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Economia

Novo presidente do Sindicato Rural é empossado em Campo Grande

Nyelder Rodrigues e Nícholas Vasconcelos | 11/03/2013 21:28
Oscar Vianna assume pretendendo dar continuidade ao trabalho da administração anterior (Foto: João Garrigó)
Oscar Vianna assume pretendendo dar continuidade ao trabalho da administração anterior (Foto: João Garrigó)

A nova diretoria do Sindicato Rural de Campo Grande tomou posse nesta segunda-feira (11), em solenidade realizada na sede do sindicato, na rua Raul Pires Barbosa, bairro Miguel Couto.

O novo presidente será Oscar Vianna Stuhrk, que como vice Rodolfo Vaz de Carvalho. Vianna assume no lugar de Rui Fachini, que segue como diretor-secretário da Famasul.

Em sua primeira fala como presidente, Vianna afirmou que entre os produtores rurais há uma pseudo-insegurança jurídica no que tange as questões de invasão de terras, feitas no Estado principalmente por indígenas.

“O produtor quer trabalhar, e precisa de alguém que tenha acesso ao produtor para orientá-lo a não cair em armadilhas”, comentou Vianna, explicando que uma das armadilhas, por exemplo, é reagir de forma não judicial a invasões repentinas, agindo fora do que especifica a lei. “Não se pode fazer justiça com as próprias mãos”, finalizou.

Conforme o novo presidente, o Sindicato Rural de Campo Grande conta com cerca de 700 filiados, e durante o mandato, ele dará continuidade ao trabalho que já era feito pelo ex-presidente Rui Fachini.

Shows na Expogrande e frigoríficos irregulares – Várias autoridades do setor participaram do evento, como o presidente da Acrissul, Francisco Maia, e a secretária e Estado de Desenvolvimento Agrário, da Produção, da Indústria, do Comércio e do Turismo (Seprotur), Tereza Cristina Corrêa da Costa.

Francisco Maia falou sobre os shows na Expogrande, afirmando que espera que o Ministério Público seja parceiro da Acrissul, e que os shows irão acontecer este ano pois agora a lei permite que isso aconteça.

Já Tereza Cristina comentou sobre as recentes denúncias que apontaram irregularidades em frigoríficos e abatedouros em todo o país, e envolveu estabelecimentos no Mato Grosso do Sul. Ela revelou que falta apenas um frigorífico para ser vistoriado, e participou nesta noite uma reunião para tratar de questões relativas a essas fiscalizações.

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