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CCR recupera 400 km e mantém início do pedágio na BR-163 para outubro

Ricardo Campos Jr. | 26/04/2015 10:29
Trecho em duplicação da BR-163 entre Campo Grande e Anhanduí (Foto: Fernando Antunes)
Trecho em duplicação da BR-163 entre Campo Grande e Anhanduí (Foto: Fernando Antunes)

Mais de 400 quilômetros da BR-163 em Mato Grosso do Sul foram recuperados nos últimos 12 meses pela CCR MS Via, concessionária da pista no estado. As obras, segundo a assessoria da empresa, seguem normalmente e está mantida a entrega dos primeiros 80 km de pista duplicada em outubro, iniciando a cobrança do pedágio.

A companhia informa que no recapeamento e manutenção da via trabalham cinco equipes, que já usaram 275 mil toneladas de massa asfáltica.

A tarifa de pedágio está prevista em R$ 4,38 para cada 100 quilômetros. Segundo a ANTT (Agência Nacional de Transporte Terrestre), a concessionária só poderá iniciar a cobrança quando estiverem prontos 10% do total de duplicações previsto no contrato. A empresa informou ao Campo Grande News que, para agilizar e cumprir o cronograma, há dez frentes de trabalho.

Todos os pontos em obras estão sinalizados e o fluxo é organizado em operações de pare e siga pelos funcionários da companhia, com o objetivo de evitar acidentes.

Máquinas e operários trabalham na duplicação da BR-163 (Foto: Fernando Antunes)
Máquinas e operários trabalham na duplicação da BR-163 (Foto: Fernando Antunes)

Concessão – A rodovia foi privatizada no ano passado e a CCR tem direito de administrar a via por 25 anos. A BR-163 tem 1.780 km de extensão e liga os estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso e Pará, sendo de fundamental importância para o escoamento da produção das regiões Norte e Centro-Oeste do Brasil.

A duplicação em Mato Grosso do Sul teve início em julho do ano passado. Nos cinco primeiros anos, estão previstos investimentos de R$ 3,4 bilhões (valores de janeiro de 2014) para a realização de obras. O valor representa mais de 60% do total de R$ 5,5 bilhões a serem investidos até o final da concessão.

Os trabalhos têm autorização especial do Ibama, que permite realização sem licença ambiental, mas sob rígidas restrições, dentro da faixa de domínio, sem afetar as APPs (Áreas de Proteção Permanente), áreas de comunidades indígenas, quilombolas e sem desalojamento de famílias ou desapropriações.

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