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Capital

Ciclista fica gravemente ferido após ser colhido por carro no Tiradentes

Viviane Oliveira | 20/01/2016 10:09
Bicicleta do idoso na calçada de um dos comércios no local. (Foto: Simão Nogueira)
Bicicleta do idoso na calçada de um dos comércios no local. (Foto: Simão Nogueira)
O primeiro atendimento ao idoso ocorreu dentro da viatura dos bombeiros. (Foto: Simão Nogueira)
O primeiro atendimento ao idoso ocorreu dentro da viatura dos bombeiros. (Foto: Simão Nogueira)

Um ciclista de aproximadamente 70 anos ficou gravemente ferido após ser colhido por um veículo, na manhã de hoje (20), na Rua Marquês de Lavradio, em frente ao posto de combustíveis Ipiranga, no Bairro Tiradentes, em Campo Grande. O idoso foi socorrido pelo Corpo de Bombeiros e Samu (Serviço de Atendimento Médico de Urgência). Ele sofreu traumatismo craniano e foi levado à Santa Casa.

O eletricista Félix Corrêa Alves, 32 anos, contou que seguia na via com veículo Celta, de cor branca, quando foi surpreendido pelo ciclista em uma bicicleta cargueira, de cor azul. Segundo ele, o idoso saiu do posto de repente e atravessou a rua. “Foi muito rápido. Ele saiu do posto sem olhar para os lados”, conta.

Com impacto, o idoso foi arremessado. Um dos pneus dianteiro do veículo estourou após bater na guia do meio-fio. O ciclista é conhecido na região como jardineiro. Ele estava com ferramentas na bicicleta e os moradores acreditam que a vítima seguia para o trabalho.

Movimento – Os comerciantes pedem sinalização no local, um semáforo ou redutor de velocidade. Eles dizem que nos horários de grande movimento, na parte da manhã e no final da tarde, é muito perigoso atravessar a rua. Todas as vias no local, tanto a principal, quanto a Rouxinol e a Rua Professor Xandinho, que dá acesso a Zahran, são de mão dupla, o que acaba deixando o trânsito confuso.

Dona de uma papelaria na via, Andreia Domingues, 41 anos, está preocupada com a questão do trânsito. “A gente tem muito cliente idoso, que sai do Vovó Ziza e vem para loja. Eu fico com o coração apertado quando eles atravessam a rua. Sem contar, que todos os dias tem acidente aqui”, reclama.

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