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Capital

Consternação marca velório de jovem morto em acidente na Afonso Pena

Fabiano Arruda e Luciana Brazil | 09/06/2012 11:00
Familiares e amigos comparecerem a velório do estudante Luiz Henrique Mafissoni, 23 anos, que morreu ontem à tarde, vítima de acidente de trânsito na Afonso Pena. (Foto: Luciana Brazil)
Familiares e amigos comparecerem a velório do estudante Luiz Henrique Mafissoni, 23 anos, que morreu ontem à tarde, vítima de acidente de trânsito na Afonso Pena. (Foto: Luciana Brazil)

O velório e sepultamento do estudante de Direito Luiz Henrique Mafissoni, 23 anos, que morreu ontem, após acidente na avenida Afonso Pena, foi marcado por consternação e tristeza na manhã deste sábado no cemitério Jardim das Palmeiras em Campo Grande.

O jovem conduzia uma caminhonete Dodge Ram, que capotou em frente à Cidade do Natal, na manhã de ontem. O veículo atingiu um poste no canteiro central da avenida, que, com a força da batida, foi derrubado na pista. A colisão provocou à vítima traumatismo craniano, traumatismo torácico e facial.

Amigos e familiares compareceram ao velório nesta manhã. Mafissoni tinha uma irmã de 14 anos e um de 11 anos. A adolescente demonstrava desespero e chorava muito a morte do jovem.

Perto do sepultamento o clima de comoção dominou o cemitério. Uma tia, que também perdeu o filho num acidente registrado na Afonso Pena, bem como os pais, externavam bastante abatimento.

Segundo amigos, ele fazia Direito na UCDB, mas pouco frequentava as aulas. Em comum, a informação é que o jovem era “gente boa”, mas os deslizes eram bastante conhecidos. “Fazia as loucuras dele”, comentou um amigo.

O mesmo disse que Mafissoni teria afirmado, há cerca de dez dias, que pretendia ”parar de fazer bagunça”. Outra informação do amigo, que pediu para não se identificar, era que o velocímetro da caminhonete marcaria 150 km/h na hora do acidente, informação não oficial.

Outro amigo, que também pediu para não ser identificado, diz que fazia parte da turma de Luiz Henrique e que eles sempre saiam para beber, dirigiam, mas conseguiam ter condições de voltar para casa. Desta vez, segundo ele, o maior problema foi a alta velocidade.

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