ACOMPANHE-NOS     Campo Grande News no Facebook Campo Grande News no Twitter Campo Grande News no Instagram
MARÇO, QUINTA  28    CAMPO GRANDE 22º

Capital

Cruzamentos sem semáforos na rua da Paz são pontos frequentes de acidentes

Helton Verão | 17/09/2013 14:07
Acidente aconteceu no cruzamento da rua da Paz com a Goiás (Foto: Marcos Ermínio)
Acidente aconteceu no cruzamento da rua da Paz com a Goiás (Foto: Marcos Ermínio)

O horário de pico em todos os dias da semana transformam os cruzamentos ao longo da rua da Paz. O fluxo de veículos aumenta consideravelmente e colisões são constantes, principalmente onde não existem semáforos instalados. Apesar das placas de “Pare”, condutores citam outros fatores para colaborar com as batidas. Escolas, carros estacionados e a chuva, como foi hoje na esquina com a rua Goiás.

Por volta do meio dia, um veículo Volkswagen Gol G4, prata, seguia na rua da Paz (preferencial) e acabou atingindo um Fiat Pálio na lateral, quando a condutora tentava seguir cruzar no sentido para a Afonso Pena. “Estava chovendo na hora, os carros estacionados atrapalharam minha visão”, conta a condutora do Pálio, que quis se identificar apenas como Nicole, de 36 anos.

De acordo com as condutoras envolvidas, os veículos estavam em baixa velocidade, o que evitou danos e que alguém se machucasse. “Precisa de um semáforo aqui, existem escolas na região, muitos carros estacionados e hoje a chuva acabou colaborando para o acidente”, solicita a administradora Nicole, que no momento da colisão estava com dois filhos e a nora no carro.

A condutora do Gol, Cintia Borges lembra de outras esquinas que possuem o semáforo e que nelas acidentes como este não acontecem. “Passo por aqui todo dia para buscar e levar minha filha a escola. Batemos em baixa velocidade, foi coisa da chuva, tem que ter muita paciência, um semáforo evitaria isso”, ressalta Cintia.

Demora - As condutoras aguardaram mais duas horas para que a seguradora atendesse a ocorrência. De acordo com Nicole, a empresa argumentou que com as chuvas, a demanda de atendimentos era grande, por isso culminou na demora.

Nos siga no Google Notícias