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Capital

Estudante nega racha e alta velocidade em acidente com morte na Duque

Nadyenka Castro | 18/06/2013 13:56
Polo que era dirigido por Marcus, que morreu, ficou destruído. (Foto: Nyelder Rodrigues)
Polo que era dirigido por Marcus, que morreu, ficou destruído. (Foto: Nyelder Rodrigues)

Preso desde 31 de março por acidente que terminou em morte, o universitário Ryan Douglas Wehner Vieira negou à Justiça nessa segunda-feira que estivesse em alta velocidade e fazendo racha.

Ryan dirigia um C3, que, de acordo com a Polícia Civil, disputava racha com o Polo conduzido por Marcus Henrique de Abreu, de 22 anos.

A disputa entre os veículos começou no cruzamento das avenidas Afonso Pena e Duque de Caxias. Alguns metros depois, na Duque de Caxias, houve o acidente que envolveu ainda mais dois automóveis.

O Polo acabou batendo em um poste, derrubando-o. O carro partiu ao meio e Marcus morreu horas depois na Santa Casa. A namorada dele, que também estava no automóvel, Letícia Souza dos Santos quebrou o braço esquerdo e ficou quatro dias internada.

O rapaz foi interrogado nessa segunda-feira pela Justiça e disse que não fazia racha e que o acidente foi casual.

Na primeira audiência, realizada no dia 4 de junho, foram ouvidas oito testemunhas de acusação. Dois dias depois foram ouvidas uma testemunha de acusação que mora em Dois Irmãos de Buriti, e no dia 11 de junho a namorada de Marcos Vinícius.

Com essa quarta audiência fica encerrada a fase de instrução processual. Na próxima etapa serão recebidas as alegações finais da defesa e da acusação, para então o juiz decidir se o réu será levado a júri popular ou não. Além disso, nessa decisão o magistrado também irá apreciar o pedido de revogação da prisão preventiva do réu, encaminhado no dia 4 de junho.

Ryan já teve negado um pedido de liberdade provisória e um habeas corpus.

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