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Capital

Idoso fica ferido ao ser atropelado por Kombi no Jardim Carioca

Ana Paula Carvalho e Nadyenka Castro | 29/11/2012 11:22
Kombi atingiu idoso (Foto: Simão Nogueira)
Kombi atingiu idoso (Foto: Simão Nogueira)

Um idoso de 65 anos ficou ferido ao ser atropelado na manhã desta quinta-feira na avenida Sete, no Jardim Carioca, em Campo Grande.

José Ferreira dos Santos foi atingido por uma Kombi da operadora de telefonia OI, conduzida por Samuel Felisberto, de 26 anos. O idoso atravessava a rua no momento do acidente. Com o impacto, ele foi arremessado na grama e permaneceu inconsciente por alguns minutos.

O motorista do veículo relatou ao Campo Grande News que seguia na pista da direita, próximo ao meio fio e não viu o idoso. De acordo com ele, José parecia estar abaixado pegando alguma coisa na rua.

Testemunhas relataram que a vítima ficou inconsciente por alguns minutos e quando recobrou a consciência passou a perguntar onde estava e o que tinha acontecido. Ele foi socorrido pelo Corpo de Bombeiros e encaminhado à Santa Casa desorientado. No meio do caminho, uma equipe do Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) encontrou com a ambulância e fez o primeiro atendimento. O idoso sofreu traumatismo craniano leve.

Jonecy Nascimento dos Santos, de 38 anos, filho do idoso, estava em casa cuidando da mãe que sofreu um AVC (Acidente Vascular Cerebral) quando uma vizinha avisou do acidente. Eles moram há duas quadras do local.

Ele contou que o pai estava indo pegar um ônibus para ir ao banco. José, segundo o filho, sempre sai de casa sozinho e nunca teve problema com isso.

Movimentada – Moradores da região relataram ao Campo Grande News que a avenida é palco de acidentes. A cozinheira Célia Souza Alvarenga, de 58 anos, afirma que a avenida é muito movimentada porque é a única que dá acesso ao bairro. Ainda de acordo com ela, o problema é que mesmo a avenida tendo duas pistas e sendo dividida por um canteiro, apenas um lado é asfaltado então todos os veículos trafegam por aquela pista.

Raquel Colin, de 32 anos, comerciante da região, conta que os acidentes diminuíram após um quebra mola ser instalado em frente à mercearia dela, mas eles não acabaram. Ela relata que a situação piora no horário de saída da escola, porque as crianças precisam caminhar pela avenida porque em alguns trechos não há calçadas.

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