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Capital

Moradores cobram semáforo e redutor de velocidade na Ernesto Geisel

Filipe Prado | 10/04/2014 09:23
Os moradores reclamaram do grande fluxo no cruzamento da Rua Pintasilgo com o prolongamento da Avenida Ernesto Geisel (Foto: Divulgação)
Os moradores reclamaram do grande fluxo no cruzamento da Rua Pintasilgo com o prolongamento da Avenida Ernesto Geisel (Foto: Divulgação)
Os moradores contaram que chegaram a esperar até 30 minutos para atravessar o cruzamento (Foto: Marcos Ermínio)
Os moradores contaram que chegaram a esperar até 30 minutos para atravessar o cruzamento (Foto: Marcos Ermínio)

Preocupados com a segurança dos estudantes, moradores do Jardim Talismã reclamam do grande fluxo de veículos no cruzamento da Avenida Ernesto Geisel com a Rua Pintasilgo. Eles cobram a instalação de semáforos ou redutores de velocidade no local. A maior risco de acidentes é com as crianças, no horário de saída da escola.

Os moradores relataram que já chegaram a esperar 15 minutos para conseguir atravessar a avenida em horário de pico. “Na hora de saída da escola, não tem condições. Está muito complicado aqui, fico 15 minutos ou até mais aqui esperando”, contou a diarista Eliane Paiva, 43 anos.

A diarista afirmou que no local acontecem vários acidentes. “Está muito perigoso, já pedimos um semáforo, mas ainda não colocaram”, relatou.

O grande número de caminhões, que passam pelo local, também preocupa os moradores. “São muitos caminhões, a maioria vem de Mato Grosso e cruzam para a região de Aquidauana”, explicou o motorista Oswaldo da Costa, 49.

O motorista contou que passam muitos caminhões pelo local, ficando mais perigoso (Foto: Marcos Ermínio)
O motorista contou que passam muitos caminhões pelo local, ficando mais perigoso (Foto: Marcos Ermínio)

O motorista contou que o maior perigo é para as crianças, que não podem parar de ir à escola. “Tem duas escolas aqui e os carros correm bastante, então fica muito perigoso”, disse.

Mas tem gente que já esperou muito mais para atravessar o cruzamento. “Eu acho que já fiquei 30 minutos esperando para atravessar aqui”, admitiu o borracheiro Erquian Gimenez, 42.

Ele afirmou que todos os dias há algum acidente no cruzamento. “Sempre tem, mas eles não registram a ocorrência”, explicou. "Eu acho que eles deveriam colocar um semáforo aqui, pois está muito perigoso para as crianças", finalizou Gimenez.

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