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Capital

Moto clube realiza homenagem em sepultamento de vítima de acidente na 163

Raiza Calixto | 25/05/2015 21:00

O sepultamento do empresário Wagner Guedes da Silva de 32 anos, que foi vítima de um acidente na tarde deste domingo (24), foi marcado por últimas homenagens realizada por um grande grupo de amigos de um moto clube, do qual o jovem participava.

Os membros do moto clube fizeram o percurso em suas motocicletas até o cemitério Park Monte das Oliveiras, localizado na avenida Guaicurus, onde no local ainda prestaram outras homenagens, que durou cerca de trinta minutos. O acidente que ceifou a vida do empresário, aconteceu no Km 479 da BR-163, em frente à empresa Real H, na saída para São Paulo. Veja  abaixo, o vídeo em homenagem.

O estudante Vinícius Cardoso, primo da vítima, disse que o sentimento da família é de muita dor. ”Sempre vou lembrar dele do jeito que ele sempre foi alegre e feliz”, desabafou o estudante entre as homenagens.

Já o microempresário Robert William, que conhecia a vítima há cerca de 5 anos, também lembrou da alegria do rapaz e de seu modo de vida simples com todos. "A ficha nem caiu ainda, ele era um cara muito alegre e humilde", lametou.

O empresário Diego Benites, 24 anos, que era amigo de Wagner há cerca de dez anos, soube da fatalidade através de um outro amigo que passava pelo local. "Um amigo meu passava por lá e como sabe que eu também faço parte do moto clube, me avisou do acidente, foi quando eu pedi pra ele enviar foto, e quando vi que era a moto do Wagner sai correndo, e quando cheguei encontrei ele já sem vida”, contou.

Visão prejudicada

Conforme a polícia, havia muita fumaça no local, o que pode ter prejudicado a visão de Wagner e ter sido a causa do acidente. Contudo, não havia nenhuma sinalização ou barreiras para diminuir o impacto da fumaça na direção dos motorista.

Para Vinícius Cardoso, primo da vítima, isto é muito absurdo, principalmente agora que a rodovia está sob cuidados de uma empresa privada. Ele lembra que as rodovias deveriam ser fiscalizadas com frequência, para evitar tragédias como essa.”Já que quem está tomando conta é um empresa privada e o fogo estava próximo a base deles, poderiam muito bem ter parado o trânsito e apagado o fogo para evitar essa tragédia”, desabafou.

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