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Capital

Veículo capota em cruzamento da Arthur Jorge e Pernambuco

Gabriel Neris e Helton Verão | 19/02/2013 14:39
Meriva capotou no início da tarde desta terça-feira após mãe deixar filhos na escola (Foto: Luciano Muta)
Meriva capotou no início da tarde desta terça-feira após mãe deixar filhos na escola (Foto: Luciano Muta)

Um veículo Meriva capotou no início da tarde desta terça-feira (19) no cruzamento da rua Arthur Jorge com a Pernambuco, no bairro São Francisco, em Campo Grande. Apesar do susto, ninguém se feriu.

O Meriva seguia pela Arthur Jorge, sentido bairro, enquanto o Corolla estava na Pernambuco. Testemunhas contaram que o condutor do Corolla avançou sobre a sinalização de Pare e atingiu o Meriva, que capotou duas vezes na via.

José Henrique dos Santos, de 45 anos, motorista do Corolla, contou que havia um carro na frente e passou o cruzamento. Ele avançou com o veículo, achando que não tinha ninguém e quando percebeu os carros se chocaram. O carro é de uma prestadora de serviço.

O condutor, motorista há 22 anos, reclama que existe a necessidade de um semáforo no cruzamento. Outra reclamação é a presença de vários veículos estacionados próximo ao cruzamento, atrapalhando a visibilidade dos motoristas.

O Meriva era conduzido pela enfermeira Vanessa Kool, de 29 anos. Ela relatou que havia deixado os dois filhos, de um e cinco anos de idade, na escola. Vanessa contou que dirigia entre 50 e 60 km/h, quando viu o Corolla no cruzamento, achou que o outro motorista iria parar o carro.

A mulher concordou com José Henrique sobre a necessidade de um sinaleiro no local. “Sempre falamos que aqui precisa de um semáforo”.

Funcionários de uma drogaria que funciona em frente ao cruzamento também pedem por uma melhor sinalização no local. “A visibilidade é ruim devido aos carros estacionados. Colocaram um semáforo na esquina anterior, poderiam ter colocado aqui também”, disse José Neri, de 19 anos.

“A noite é terrível, e a iluminação é fraca. Se durante o dia acontece isso, imagina a noite quando a visibilidade é menor”, diz a operadora de caixa Ivanila Santini.

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