ACOMPANHE-NOS     Campo Grande News no Facebook Campo Grande News no Twitter Campo Grande News no Instagram
MARÇO, SEXTA  29    CAMPO GRANDE 23º

Cidades

Professores aceitam proposta de reajuste apresentada pelo governo

Edmir Conceição | 09/12/2011 17:52
Representantes de 71 sindicatos de trabalhadores em educação aprovam proposta de reajuste apresentada pelo governo. (foto: Divulgação)
Representantes de 71 sindicatos de trabalhadores em educação aprovam proposta de reajuste apresentada pelo governo. (foto: Divulgação)

Assembleia geral com representantes de 71 sindicatos de trabalhadores em educação aprovou a proposta de reajuste salarial apresentada pelo Governo do Estado. Pela proposta, professores terão 8.33% de aumento. O índice corresponde ao reajuste de 7% (acima dos índices da inflação de novembro 2010 a outubro de 2011), mais a incorporação de 5% da regência no vencimento base.

O presidente da Fetems (Federação dos Trabalhadores em Educação de Mato Grosso do Sul), Roberto Magno Botareli Cesar, disse que embora o reajuste salarial proposto pelo governo não seja o ideal para a categoria, que busca o piso salarial nacional por 20 horas, entende que para o momento o índice mantém o poder aquisitivo dos salários, acrescido de pequeno ganho.

“Nós aceitamos a proposta e isso não significa que tenhamos que abrir mão das nossas bandeiras, a partir de 1º de fevereiro a luta pela valorização profissional que queremos continuará”, afirmou.

Roberto Magno ressaltou ainda que no próximo ano o Governo do Estado irá reabrir as negociações com a Federação e questões como a definição de uma política salarial para os anos de 2013 e 2014 e a reformulação da Lei Complementar nº 0087 serão definidas até o final de março.

“As lutas como trazer os administrativos em educação para o Estatuto dos Trabalhadores em Educação, 1/3 da hora atividade e uma política salarial justa para os trabalhadores em educação, continua, pois sabemos que ainda temos e sempre teremos muito que avançar para conquistarmos a valorização profissional que queremos”, disse.

Nos siga no Google Notícias