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“Uma das histórias é de quatro meninas que foram vítimas de abuso sexual do pai.

A terceira ocupante do carro também era uma menina de 16 anos que foi socorrida para uma unidade de saúde.

As meninas, com idades de 9 a 10 anos, nunca competiram na modalidade conjunto.

Vai lá meninas e mulheres, nossa torcida é por vocês!

A menina recebeu alta pouco tempo depois. 

O público irá conferir a apresentação de dança com Grupo Sakura da Associação Esportiva e Cultural Nipo-brasileira e Grupo D’soul, Coral das Meninas Cantoras de Porto Murtinho, Orquestra de Violões de Porto Murtinho e Taiko – RKMD.

A menina recebeu alta pouco tempo depois.

Um das meninas narrou que os abusos contra ela aconteciam às terças e sextas-feiras, quando ela chegava da escola e a madrasta ainda não estava em casa. 

Também contou que, pelo fato de a menina estar acima do peso, não percebeu sinais de gravidez.

Ela foi obrigada pelo TSE a retirar uma publicação em que afirmava que Jair Bolsonaro cometeu crime de pedofilia quando ele disse que "pintou um clima" com meninas venezuelanas.

Devolva a minha menina para mim.

"Sempre tive vontade de ser pai de menina primeiro.

Aí a gente ficou dormindo junto, igual na noite de hoje”, diz a menina. 

A menina que decidiu cedo que queria ser atriz driblou a resistência do pai armênio para realizar o sonho.

A menina relatou que os estupros começaram quando ela tinha 7 anos e que era obrigada a fazer fotos pornográficas enquanto era ameaçada pelo autor.

A menina também foi levada à UPA (Unidade de Pronto Atendimento) no Coronel Antonino, onde foi constatada uma dilatação na genitália da menina, mas o médico teria afirmado que ela deveria passar por exame de corpo de delito para constatar o estupro.

Tudo isso porque tentou defender as meninas da boate e acabou virando vítima”, lamentou.  

Alguns dos irmãos – eram seis, juntando os dois lados e contando os dois homens – apoiaram a sua 8 escolha em ser atriz, ainda muito menina, com 12 anos.

Homem de 48 anos foi preso em flagrante neste sábado (5) por abusar sexualmente de uma menina de 10 anos, em Rio Brilhante, cidade a 161 quilômetros de Campo Grande.

A professora e mãe adotiva de uma menina de sete anos, Renata Françoso, afirma que, em muitas instituições, o nome de origem da criança continua sendo usado, mesmo havendo a lei que autoriza o uso do nome afetivo.