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Ao  Campo Grande News , a mulher contou que há um tempo o marido dela havia indicado um despachante para essa sobrinha, pois a menina havia comprado um carro em leilão.

Passo muito tempo sozinha, quando eu chego aqui, encontro as minhas amigas e nos sentimos como meninas novamente”, disse via assessoria da prefeitura.

O pai da menina, Douglas Herrera Nabuco, se emocionou ao falar da filha.

Os policiais pediram para ver as crianças e assim que a menina encontrou a equipe, reclamou de dor na cabeça, dizendo que a mãe havia batido.

Além de mãe, Ramona também é avó de três meninas e um menino. 

O suspeito ainda fez ameaças para que a menina enviasse imagens íntimas a ele.

Com uma infância marcada pelo preconceito racial e o desejo de menina pela igualdade, o livro “Os Sonhos de Ágatha” é a história escrita e vivida por Jaceguara Dantas.

A advogada Rosely Echeguren, da Unidade Especializada do Ministério da Defensoria Pública do Paraguai, afirmou que foi ao Hospital Regional Pedro Juan Cabalero, onde conversou com os pais da menina no momento da perícia médica.

Depois, eu só ouvi e pedi para meninas que estavam na sala comigo se abaixarem.

Cantora, atriz, poetisa e escritora, Elisa Lucinda é autora dos livros “O Semelhante”, “Eu Te Amo e Suas Estreias” e “A Fúria da Beleza” dedicados à poesia e, ainda, “A Menina Transparente” que recebeu o Prêmio da Fundação do Livro Infanto-Juvenil com “Altamente Recomendável”.

Segundo ele, por isso, deu um soco no rosto da menina.

As meninas chegaram na quinta-feira a Campo Grande.

Câmera de segurança mostra duas meninas entrando na residência.

Mãe de uma menina de 3 anos e moradora do Bairro Jardim Monte Alegre, Camila Ribeiro, 33, procurou a UPA Universitário, nesta manhã.

No dia seguinte, a polícia prendeu Maykon Araujo Pereira, 31 anos, que confessou ter matado a menina.

Depois da matéria do Lado B  contando a história de uma das meninas de Campo Grande que vai ser xará da filha de Neymar, um monte de gente com o mesmo nome apareceu.

“Ficou explícito que existem as violência domésticas e sexuais sofridas pelas mulheres e meninas indígenas, mas existem muito mais violações de direitos humanos e indígenas que corroboram massivamente para o aumento do número de casos de violências no interior das aldeias”, comenta Lídia. 

“A hora que ela saiu, a menina já estava na calçada, toda ensanguentada.

À polícia, o homem confessou que manteve relações sexuais com a menina por 18 meses.

Ela complementa que as meninas vão competir a partir das 11h nesta sexta-feira.