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A mudança foi uma decisão da Polícia Civil de Mato Grosso do Sul, após caso de menina de dois anos que foi estuprada e morta pelo padrasto.

A Polícia Militar com apoio da Polícia Federal prendeu ontem homem condenado por estupro de uma criança de 12 anos de idade em São Gabriel do Oeste.

Quando os militares chegaram, passaram a fazer diligências e constataram que a menina morava na quadra de baixo.

Conforme a delegada Patrícia Abranches, duas meninas de 9 e 10 anos foram abusadas por um conhecido da família.

Os ocupantes de uma das motos eram uma menina, de 18 anos, que acabou lançada a um poste de energia e socorrida em estado gravíssimo, e um rapaz, de 19 anos, que teve fratura e também foi socorrido. 

Moradora do Jardim das Meninas, que optou por não se identificar, denuncia ao Campo Grande News  a situação precária da Emei Ivone Calarge Zahran.

“Mato Grosso do Sul dá uma aula de crueldade quando se fala da criança, sobretudo da menina indígena”.

Videira da Segurança Pública sobre a morte da menina Sofhia e a violência reinante nos lares. 

"Estava chamando uma outra menina de morena e a hora que cheguei disse: 'você não é morena, é branca', todo mundo riu", conta. 

Videira da Segurança Pública sobre a morte da menina Sofhia e a violência reinante nos lares.

Todas as outras meninas estão desempregadas.

A previsão é de que isso ocorra em 45 dias e, até lá, a diretoria vai encaminhar meninos vítimas de violência para a Delegacia da Mulher em situações de plantões, que hoje já atende ocorrências com meninas.

Nesse momento, ela xingou uma das meninas de nojenta e pediu que a levassem até o condomínio onde mora, ao lado do local.

Como o das meninas já acontecia na Casa da Mulher, nós estamos puxando, momentaneamente, até que essa reforma termine, para a Casa da Mulher.

Conselho Tutelar –  Conforme publicado pelo Campo Grande News , o pai da menina, Jean Carlo Ocampos, esteve em dois momentos no Conselho Tutelar.

"Estava chamando uma outra menina de morena e a hora que cheguei disse: 'você não é morena, é branca', todo mundo riu", conta. 

Quando a equipe da Polícia Militar chegou na casa onde a família mora, a menina já esperava do lado de fora.

A menina era obrigada a viver como esposa do homem e ainda engravidou do suspeito.

A vítima foi uma menina indígena de 7 anos.

Ao chegar no local indicado, os policiais encontraram a menina sem vida e com as mãos amarradas.