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Menina dedicada, estudiosa e comunicativa, os pais fizeram questão de ressaltar suas qualidades.  

A Casa já atende as meninas que são encaminhadas para registro de boletim de ocorrência nos plantões.

Além do crime sexual, ele agrediu a menina.

Para fazer dar certo, as meninas têm função definida, desde quem faz a receita, cuida do marketing e do caixa.

A comissão foi criada recentemente, depois que a estrutura de atendimento à infância entrou no centro do debate após a morte de uma menina de 2 anos por violência doméstica, tendo o pai ter procurado uma série de órgãos em busca de apoio por suspeitar que ela sofria maus-tratos.

Além do crime sexual, ele agrediu a menina.

Além de Paulo, César Leite Modesto, 38 anos, pai da menina com quem a vítima teria um relacionamento amoroso e que coordenou o crime de dentro de unidade penal.

A mulher disse que ao mexer no celular, viu uma foto do homem com a menina nua deitada sobre ele, na cama.

Quando passou a mão na barriga da menina, afirmou que estava fazendo cócegas.

Entrevista da mãe - A mãe da menina falou ao Jornal Folha de São Paulo.

A menina se queixou de dores no tórax e precisou ser encaminhada para a Santa Casa, os demais passageiros recusaram atendimento médico.

A menina espera que a convivência ainda se torne mais fácil com o passar do tempo e o apoio que recebem no grupo Al-Anon.

Ao retornar para o veículo, o casal não encontrou a menina.

De acordo com a PM, Marcos Antônio foi capturado no momento em que saia da mata onde a menina foi encontrada completamente sujo.

O autor é morador de Goiás e afirmou que foi para Dourados a pedido da mãe da menina.

Stephanie ainda declarou que nunca viu o marido tocando as partes íntimas da menina.

Marcos Antônio Barrios, 18 anos, preso na manhã deste sábado (25) acusado de sequestrar, amarrar e matar uma menina de 6 anos em Douradina, a 192 quilômetros de Campo Grande, confessou o crime e disse que o cometeu após usar drogas com alguns amigos.

A suspeita é que a menina tenha sido estuprada e em seguida asfixiada.

Neste momento, o sobrinho do acusado, menino de 10 anos, contou que o tio havia amarrado a menina pelo pescoço com uma corda e bateu nela para que dormisse.

Inclusive, segundo ele, ela teria dito por cerca de três vezes que estava rezando para Deus para que ele ficasse cego e não pudesse ver outras meninas.