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“Tem gente que me reconhece na rua: ‘Ah, é a menina do espetinho!’”

Menino de 9 anos morreu na tarde desta quinta-feira (17), em uma fazenda em Itaquiraí, a 405 quilômetros de Campo Grande.

Tinham visto como ela tratara duas meninas negras que apareceram com fogo-selvagem durante meses a fio.

"A menina me deu o macho, o Francisco.

As ações do programa se concentram em três frentes intersetoriais: políticas de cuidados, que envolvem a valorização do trabalho doméstico e de cuidado; incentivo ao empreendedorismo feminino com recorte de gênero; e justiça climática, considerando os impactos desiguais das mudanças ambientais sobre mulheres e meninas.  

A deputada Lia Nogueira (PSDB) reforçou o apoio ao projeto ao lembrar o caso de Raissa, uma menina vítima de estupro coletivo em uma aldeia de Dourados que foi jogada de um penhasco.

A mãe relatou à polícia que a menina brincou no dia seguinte, mas depois passou mal e chegou sem vida à unidade de saúde de Camapuã.

O estudo explica que "além de entender as múltiplas privações a que meninas e meninos estão expostos, é necessário observar a intensidade com que cada privação os afeta.

Ele foi preso em flagrante e o Conselho Tutelar foi acionado para acompanhar as meninas até a delegacia.

Além disso, a menina apresentava quadro de pneumonia. 

Segundo a Corregedoria, o selo pretende reconhecer unidades que avancem no enfrentamento da violência contra mulheres e meninas.

Ainda outro dia, em Brasília, uma menina de 8 anos morreu ao inalar desodorante tentando superar um desafio compartilhado nas redes sociais.

O pai da menina, um homem de 28 anos, confessou o crime e foi preso em flagrante.

Grupo de mulheres protestou, na tarde desta sexta-feira (11), em frente à casa da mãe da bebê de 1 ano e 9 meses que morreu após ser estuprada pelo pai, em Camapuã, a 141 quilômetros de Campo Grande.

"Essa menina se perdeu na droga", completou sobre a mulher presa. 

Durante a internação, a menina ficou estável.

Além disso, a menina apresentava quadro de pneumonia. 

Durante a manhã desta quarta-feira (9), a mãe chegou a trocar a fralda da menina, mas não percebeu qualquer lesão nas partes íntimas. 

Ontem mesmo, a menina recebeu alta médica e a mãe retornou para Camapuã.

Uma testemunha percebeu o medo da menina de 9 anos em ficar na residência e, ao ser questionada por uma familiar, a criança revelou que era constantemente abusada pelo padrasto.