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Também em destaque  ficou o desabafo da família de uma menina de 7 anos que teve a perna amputada após um acidente na BR-262.

Fora isso, a menina pegou aversão aos animais e fica apavorada quando os vê. 

Casados e pais de uma menina de 4 anos, Emily Duran, de 23 anos, e Matheus Duran, de 26 anos, que trabalha com carga e descarga, moram em frente a outro terreno nas mesmas condições.

Os colegas de escola sabem do sucesso da menina e, segundo ela, muitos admiram sua fé.

Quando uma menina se aproxima, ela a empurra; a criança cai e bate a cabeça em outro aluno deitado no chão.

Segundo o relato, o padrasto levava a menina para a casa da avó materna.

Em seguida, ele levanta a menina, que cai novamente.

O caso - A equipe de reportagem do Campo Grande News apurou que um vizinho andava pelas ruas do bairro, quando viu suspeito acompanhado da menina e decidiu seguir os dois, até ver o homem entrando em um imóvel desabitado. 

O interesse da menina na dança começou quando uma amiga entrou para o projeto e a convidou.

O Campo Grande News  apurou que um vizinho andava pelas ruas do bairro, quando viu suspeito acompanhado da menina.

A menina e a mãe foram levadas ao hospital de Corumbá.

As meninas, no entanto, recusaram a prática sexual.

A menina de seis anos que ficou gravemente ferida no acidente entre um ônibus da empresa Andorinha e um caminhão, na manhã de domingo, na BR-262, entre Corumbá e Miranda, terá uma das pernas amputadas.

Além das duas mortes, três pessoas ficaram feridas, entre elas uma menina de aproximadamente seis anos, que foi socorrida em estado grave por um helicóptero do Corpo de Bombeiros até o hospital.

Além das duas mortes, três pessoas ficaram feridas, entre elas uma menina de aproximadamente seis anos, que foi socorrida em estado grave por um helicóptero do Corpo de Bombeiros até o hospital.

“Final de semana passado mesmo foi muito engraçado levei algumas meninas para arraiá e elas acharam um máximo e fizeram stories e selfies e postaram” Jéssica conta que começou a colocar os doces, balas e salgadinhos de forma despretensiosa, já que viu muitos motoristas de aplicativo usando disso para ter renda extra, mas ela não esperava que a ideia daria certo.

É bom conhecer lugares novos”, contou a menina, empolgada com a quebra na rotina.

“As meninas ajudaram muito, principalmente e a chefia também apoiou.

Pelo menos para as meninas do Operário de Campo Grande, com certeza não é.

A investigação é conduzida pelo Núcleo Institucional de Promoção e Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente, e pretende verificar se há violações nas condições e na estrutura oferecida às meninas abrigadas, especialmente aquelas sem responsáveis legais ou em situações de vulnerabilidade social, como gravidez na adolescência.