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A menina de 23 anos entrou em contato até com as embaixadas uruguaia e austríaca para completar sua pesquisa, que durou um ano inteiro entre idas e vindas a Porto Murtinho.

Em um post no Facebook, o amigo da menina, Fabio Jara, de 30 anos expõe sua versão dos fatos.

Porém, pouco a pouco, lendo os comentários dos amigos da menina no post, ela começou a aceitar.

Quando ele saiu de casa, as meninas tinham 11 anos.

Um dos militares - utilizando técnica de rapel - desceu e resgatou a menina.

"Eu pensei bastante na questão de que existe uma ditadura capilar que atinge até mesmo as meninas de cabelo cacheado, de ter o cabelo sempre definido e gastar horrores em cremes e procedimentos pra ter esse resultado", explica ela.

Pela categoria adulto, a Funlec novamente estava em campo, tendo pela frente as meninas da UCDB que, em uma partida equilibrada, venceu a disputa por 2 a 0 e levantou a taça.

No hospital, a menina corre o risco de infecções frequentes e o quadro só piora.

Em outras situações o homem entrou no banheiro enquanto a menina estava ao banho e ficava observando a criança nua. 

Nele, uma menina de 11 anos deixa sua cidade, após a morte de seu pai, um missionário pobre, para ir morar com uma tia rica e severa.

As meninas da Funlec enfrentam as atletas do E.C.Comercial com a vantagem do empate, já que fizeram uma campanha melhor durante a competição.

O suspeito dava presentes para a menina e sempre pedia para que ela não contasse nada para ninguém. 

"Quando eu tinha uns 12 anos, as meninas da minha escola todas começaram a usar sutiã.

Ao chegarem no local, o homem recebeu os investigadores ”suado e ofegante” enquanto a menina correu para o banheiro.

Centenas de meninas queriam mudar a forma ou o tamanho dos lábios maiores ou menores.

As meninas venceram duas partidas na competição.

Já as meninas não se recordam de ter estudado o assunto, que, certamente, foi tratado em alguma aula de História.

Algum tempo depois, uma das meninas ligou para a mãe e contou o que havia acontecido.

Idênticas razões levaram o medico Ricardo Ayasche a desistir da política.

Não tenho medo de as pessoas olharem estranho pra tattoo porque é muito particular, na verdade acho que tem muita menina que gosta dessas coisas também".