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Mesmo com tanto moralismo, o vídeo da menina do job foi um dos mais assistidos da história.

A menina foi levada para o Hospital Municipal de Campuã, mas por conta da gravidade precisou ser transferida com urgência para Campo Grande.

Já outra menina, de 7 anos, quebrou o braço e machucou o rosto.

O termo "Menina do Job" tomou as redes sociais e o Lado B conversou com a Letícia que contou como a nova nomenclatura popularizou ainda mais a profissão mais antiga do mundo.

Os jovens, uma menina de 13 anos, um menino de 7, outro de 6 e dois de 5 anos, seriam moradores da rua onde o fato aconteceu.

As meninas contaram sobre os abusos quando tinham 13, 15 e 17 anos e então o caso passou a ser investigado pela delegacia da cidade. 

A menina tem hipotonia - um tipo de disfunção muscular- e não consegue frequentar a escola ou se locomover sem o veículo especial.

Sem o objeto, a menina, que tem hipotonia - um tipo de disfunção muscular -, não consegue frequentar a escola ou se locomover.

A menina foi atropelada pelo veículo, que passou por cima de seu corpo.

O pai das meninas, homem de 58 anos que dirigia o Palio, e a mãe delas, de 49 anos, foram atendidos no Hospital da Vida e já tiveram alta.

Foi ela quem criou o grupo de WhatsApp com as “meninas”. 

O casal e o filho foram resgatados com ferimentos, enquanto uma menina de 12 anos ficou presa nas ferragens do veículo Palio.

O desembargador e gestor regional do Programa de Combate ao Trabalho Infantil e Estímulo à Aprendizagem do Trabalho, João de Deus Gomes de Souza, disse que é um sonho o torneio com as meninas indígenas.

O 1º torneio de futebol feminino indígena está acontecendo na Praça Desportiva Elias Gadia e o Lado B esteve presente para conversar com as meninas de três tribos diferentes que jogam um bolão.

Competindo no trio juvenil de fitas, a menina relata os motivos de gostar da prática.

Nas buscas, encontrou pessoas que usaram extintores para descobrir se o bebê era menino ou menina, mas ainda não parecia o ideal. 

A artesã e professora é mãe de duas crianças, uma menina de três anos e um menino de um ano e meio, e relata que atualmente, seu maior desafio é fazer dar certo a maternidade com a vida profissional, sem se esquecer dos ‘anseios financeiros’. 

"As meninas treinaram, cada equipe está se dedicando, cada um está aqui empenhada em levar o troféu para a sua comunidade.

Para a investigação policial e o MP, a menina foi espancada até a morte pelo padrasto, depois de uma vida recebendo “castigos” físicos.

A menina está sob os cuidados da avó materna e, agora, entra em fase de tratamento para recuperação de sequelas.