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O operador de máquina, Francis Douglas, de 33 anos, trabalha em Ribas do Rio Pardo.

Ligia Rosane Rodrigues foi ao circo pela última vez há mais de 40 anos e saiu até de Ribas do Rio Pardo para sentar embaixo de uma lona de novo.

A praticidade também foi um fator determinante para Kassia Sena, 19 anos, operadora de caixa em uma lotérica, que escolheu uma orquídea azul para presentear sua mãe, que virá de Ribas do Rio Pardo para passar do domingo com filha em Campo Grande. 

Os apostadores moram em Dourados, Ribas do Rio Pardo e Três Lagoas.

Além dela, outra gigante, com as mesmas proporções, a Suzano, deve ativar nos próximos meses uma fábrica em Ribas do Rio Pardo, somando cinco fábricas de celulose no Estado.

Há cronograma para a primeira, que deve começar as obras no ano que vem e entrar em atividade no segundo semestre de 2028, com produção de 2,5 milhões de toneladas ao ano, a exemplo da unidade que a Suzano vai ativar no segundo semestre em Ribas do Rio Pardo.

E em Ribas do Rio Pardo, a partir das 9h, tem o selecionado local contra o Bayern. 

Os apostadores moram em Dourados, Ribas do Rio Pardo e Três Lagoas.

Três Lagoas é o município que apresenta maior área plantada, respondendo por 22,2%, seguido de Ribas do Rio Pardo e Brasilândia, com 21,7% e 11%, respectivamente.

O caso aconteceu na madrugada de terça-feira (7) no Bairro São Sebastião, em Ribas do Rio Pardo, cidade a 98 quilômetros de Campo Grande.

A Base Móvel da Guarda Civil Metropolitana, que fica desta terça-feira  a domingo (dia 12), no Bairro Maria Aparecida Pedrossian, na movimentada saída para Ribas do Rio Pardo, é a esperança dos moradores de trégua no “randandan”, quando grupo de motociclistas irrompem pela madrugada.

Ele mencionou Angélica, Aparecida do Taboado, Bataguaçu, Bataiporã, Eldorado, Taquiraí, Ribas do Rio Pardo e Sidrolândia como cidades que têm indústrias para impulsionar a economia.

Ela terá, na primeira fase, o mesmo investimento que outra gigante, a Suzano, projetou para a unidade que ativa no segundo semestre em Ribas do Rio Pardo.

Um exemplo, segundo relatou, é o caso de Ribas do Rio Pardo, que no segundo semestre deve contar com uma fábrica de celulose da Suzano em funcionamento.

Além de Campo Grande estão em alerta para baixa umidade as cidades de Água Clara, Alcinópolis, Anaurilândia, Angélica, Aparecida do Taboado, Bandeirantes, Bataguassu, Batayporã, Brasilândia, Camapuã, Cassilândia, Chapadão do Sul, Costa Rica, Deodápolis, Figueirão, Inocência, Ivinhema, Jaraguari, Jateí, Naviraí, Nova Alvorada do Sul, Nova Andradina, Novo Horizonte do Sul, Paraíso das Águas, Paranaíba, Ribas do Rio Pardo, Rio Brilhante, Santa Rita do Pardo, Selvíria, Taquarussu e Três Lagoas. 

Do total de vagas, 10% serão reservadas aos estudantes com deficiência e 30% aos negros e pardos.

Na sequência, estão Santa Rita do Pardo (1.569); Cassilândia (1.092); Costa Rica (1.053); Aquidauana (795); Coxim (681); Bataguassu (613); Sidrolândia (608); Maracaju (604); Miranda (551); Corumbá (536); Chapadão do Sul (436); Aparecida do Taboado (419); e Itaquiraí (385).

São eles: Bela Vista, Camapuã, Dourados, Ponta Porã e Ribas do Rio Pardo.

No ano passado, foram 368 pontos de calor, sendo que o maior foi identificado em Ribas do Rio Pardo, 32 casos.

Ele deságua no Rio Pardo e as águas seguem viagem até o Rio Paraná.