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Uma menina de 6 anos foi encontrada morta, no início da noite desta quinta-feira (12), durante incêndio em um imóvel instalado na Rua das Camélias, região do Bairro Santa Terezinha, em Deodápolis, município distante 265 quilômetros de Campo Grande.

Só olha os horários que a menina que me atende na agência conseguiu, parece um horário muito bom.

A criança morreu em janeiro do ano passado e as investigações culminaram na denúncia do casal por homicídio; Christian, diante das agressões à menina, e mãe respondendo pela morte por omissão na proteção à filha.

“Pensei algumas vezes em desistir por conta das meninas, porém Deus me capacitou e eu superei os desafios que não foram poucos”. 

Chegando próximo ao km-420, da BR-262, a menina pediu para ir ao banheiro.

Eloisa disse que durante a conversa com funcionária da academia, a menina havia dito para ela que o dono do local e a advogada já tinham feito uma reunião para tratar sobre o assunto, mas ela não sabia o que ficou decidido. 

A participação nas redes sociais também foi responsável por aumentar o risco de depressão, principalmente em meninas.

Em orfanato e similares há 295 crianças e adolescentes, sendo 137 meninos e 158 meninas.

Um absurdo, a menina está passando mal.

A avó da menina chegou pouco tempo depois e encontrou ela submersa.

De acordo com o portal Região News, por volta das 22h de terça-feira (3), a mãe da menina foi até a casa do irmão para consertar seu celular.

  Uma dor que o Campo Grande News vem acompanhando há meses, a busca de cirurgias e tratamento para crianças com cardiopatia no Estado, teve nova cena dramática nesta manhã (4).

Anos depois, conseguiram levar uma mulher idosa para ensinar corte e costura para as meninas, não consta que elas tenham aprendido a ler e a escrever, como os meninos.

Novo boletim Mato Grosso do Sul da SES (Secretaria de Estado de Saúde) divulgado, nesta terça-feira (3), confirma o óbito de uma menina de 9 anos em Dourados, sem comorbidades.

Nos 31 anos de atuação na Capital, mais de mil meninas e meninos já foram acolhidos. 

O diagnóstico é de uma menina de um ano, residente em Coxim, município a 253 quilômetros da Capital sul-mato-grossense.

O defensor classificou como sensacionalista a cobertura dos casos envolvendo o casal, também acusado de homicídio, pela morte da menina Sophia, de 2 anos e 7 meses.

Então você pode perceber que todas as meninas têm alguém por perto.

A família da menina, formada pelos fisioterapeutas Gláucia Adania Santa Rosa, de 42 anos, e Luiz Alexandre Paiva de Santa Rosa, de 52 anos, estão se mobilizando para apoiar a filha. 

Ele tirava as roupas da menina e então passava a mão em seu corpo e se deitava sobre ela.