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Ao prestar declaração, a mãe da adolescente confirmou que, de fato, percebeu um comportamento estranho de sua filha no dia anterior, pois a menina estaria inquieta.

A mãe da menina, segundo os autos do processo, vai a júri por ter sido omissa e, assim, ter responsabilidade pela morte da filha.

Quando o assunto é bonecas, Leonn compartilha todo o fascínio que sente por elas, a forma como tem o cuidado diário, a mania de olhar os grupos que participa para ver se acha algo interessante, os momentos onde ensinou para crianças que elas não são coisas ‘só para meninas’ e por aí vai.

“Uma menina pequenininha viu a situação e disse que podia ajudar.

A outra menina teve escoriações leves.

As imagens flagram a bicicleta em que a vítima estava caída no meio da pista e a menina embaixo do ônibus.

A menina precisou ser transferida para a Santa Casa.

Na escola, os professores falavam sobre a mudança de postura das meninas em sala de aula, percebíamos que havia um movimento acontecendo, entre os jovens, de combate não somente ao racismo na escola, mas a outras situações de opressão.

“Ali eu entendi o que é a questão de saúde pública porque eu morava em uma casa com pessoas em transição que não tinham nenhum acesso à educação, meninas que saíram expulsas de casa muito cedo”. 

Os pais indagaram o homem sobre tal fato, que negou ter feito qualquer coisa com a menina. 

Entretanto, logo em seguida, ela e o pai da menina buscaram a orientação de um especialista na área.

Era uma turma grande de crianças de uma escola primária, meninas e meninos com idade entre 9 e 15 anos, segundo uma das professores acompanhantes.

As meninas foram crescendo e a casa foi tomando forma”, diz. 

Pela marca nas paredes, o lamaçal ultrapassou 1 metro de altura, inclusive um pneu de caminhão foi arrastado para o imóvel. ( vídeo acima ) No momento da chuva, não havia ninguém na residência onde moram um casal e duas meninas de 3 e 7 anos.

Por volta das 2h30, muito abalada, a menina voltou para casa acompanhada de um estranho.

A menina estava em uma bicicleta e morreu antes de o socorro chegar.

A menina que trabalha comigo aprendeu bastante coisa, futuramente eu espero que ela consiga caminhar com as próprias pernas também”.

Por volta das 2h30, muito abalada, a menina voltou para casa acompanhada de um estranho.

Moradores do Bairro Jardim das Meninas, em Campo Grande, reclamam de algazarra com motos, suposta venda de drogas e barulho intenso, durante a madrugada desta segunda-feira (1), na região das ruas Olivério Rodrigues da Luz e Etalivio Pereira Martins.

Chorando, uma das meninas pede para ligarem para a polícia e ao lado da vítima outra começa a gritar pelo nome de Hugo.