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Interior

Ameaça de confronto entre facções volta a mobilizar as polícias da fronteira

Relatório feito pela policia alerta para novo plano envolvendo traficantes

Adriano Fernandes | 06/08/2022 20:53
Cléber Riveros Pavão estaria no centro do suposto confronto. (Foto: Reprodução)
Cléber Riveros Pavão estaria no centro do suposto confronto. (Foto: Reprodução)

Menos de um mês depois de uma ameaça de confronto entre facções criminosas colocar as forças de segurança em alerta, nova possibilidade de conflito mobiliza a polícia na região Pedro Juan Caballero e Ponta Porã.

Relatório da polícia brasileira enviado à polícia paraguaia indicou outro  plano de ataque de grupos criminosos na fronteira com Mato Grosso do Sul. Mais uma vez, no centro do confronto estariam Cléber Riveros Pavão, o “Dogão” - que tenta se firmar como novo “patrão” da fronteira -, e Marcio Sanchez, o “Aguacate”, bandido ligado a Sergio de Arruda Quintiliano Neto, o Minotauro.

O suposto plano de ataque reportado à polícia paraguaia, entretanto, não detalha quem seriam os alvos e nem os locais dos tentados.

De novo - No último dia 14 de julho, a segurança na fronteira precisou ser reforçada por conta das ameaças de atentados. Informações apuradas pelo serviço de inteligência do Comando-Bipartido formado por policiais dos dois países revelaram que pelo menos 40 homens armados teriam sido mobilizados pela facção brasileira PCC (Primeiro Comando da Capital).

O grupo armado estaria sob comando de “Dogão”, que teria se associado a outro brasileiro, conhecido como “Danilinho”. Os dois seriam foragidos da Justiça. “A informação indica que aproximadamente 40 pessoas fortemente armadas estariam percorrendo a cidade com o propósito de atentar contra pessoa desta cidade”, dizia trecho do documento assinado pelo comissário Marino Cantero Gaona e enviado a seus superiores.

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