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Cidades

PF prende em Curitiba distribuidores de ecstasy para MS e outros Estados

O DEA (Drug Enforcement Administration), órgão que trabalha no combate ao tráfico de drogas nos EUA (Estados Unidos da América), deu apoio às investigações

Anahi Zurutuza | 17/10/2018 08:32
Comprimidos de ecstasy apreendidos pela PF em Curitiba (Foto: Polícia Federal/Divulgação)
Comprimidos de ecstasy apreendidos pela PF em Curitiba (Foto: Polícia Federal/Divulgação)

A Polícia Federal foi às ruas na manhã desta quarta-feira (17) para prender quatro pessoas apontadas como as responsáveis pela produção e distribuição de ecstasy em Curitiba (PF). O grupo fornecia a droga para vários Estados, dentre eles, Mato Grosso do Sul.

A Operação Hipster também cumpre 5 mandados de busca e apreensão.

De acordo com a PF do Paraná, a apuração teve início quando a compra de uma prensa para a produção de drogas foi identificada e diversas remessas postais contendo comprimidos de ecstasy foram flagrada numa agência dos Correios em Curitiba.

O DEA (Drug Enforcement Administration), órgão que trabalha no combate ao tráfico de drogas nos EUA (Estados Unidos da América), deu apoio às investigações. A PF não detalhou, contudo, se o grupo enviava a droga para fora do Brasil.

Em dois meses de monitoramento, a operação identificou o envio de pelo menos 80 envelopes para várias localidades e grande movimentação financeira conta corrente de um dos suspeitos – mais de R$ 500 mil num período de 10 meses.

A assessoria de imprensa da PF do Paraná confirmou ao Campo Grande News que Mato Grosso do Sul está na lista de remetentes. 

Os presos foram conduzidos até a Superintendência da Polícia Federal em Curitiba. Se condenados, poderão ter penas superiores a 20 anos de prisão.

O nome da operação faz referência ao principal alvo. Hipster é um termo que identifica um grupo de pessoas com estilo próprio e que “inventa moda”, determina novas tendências alternativas.

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