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Direto das Ruas

Curva no Carandá tem rachas e vira sinal de perigo para vizinhança

Moradores pedem instalação de redutor de velocidade para tentar frear os que abusam da velocidade

Marta Ferreira | 24/06/2019 15:22
Mulher caída no chão depois que motocicleta passou reto na curva e bateu em árvore na Rua Aracruz, no Carandá Bosque III. (Foto: Reprodução vídeo enviado ao Direto das Ruas)
Mulher caída no chão depois que motocicleta passou reto na curva e bateu em árvore na Rua Aracruz, no Carandá Bosque III. (Foto: Reprodução vídeo enviado ao Direto das Ruas)

Curva na Rua Aracruz, no bairro Carandá Bosque III, em Campo Grande, é sinônimo de perigo há bastante tempo para a comunidade. O local tem sido palco de acidentes frequentes. O abuso de velocidade, inclusive com disputa de rachas, piora tudo. Há registros de veículos que passam reto no trecho e colidem em árvores e lixeiras na calçada, ampliando o risco de algo grave acontecer.

Segundo um morador relatou ao Campo Grande News, já foram feitas várias solicitações à Agetran (Agência Municipal de Transporte e Trânsito) para colocação de redutores de velocidade, mas nenhuma foi atendida.


De acordo com o médico Anselmo Fascina, 37 anos, residente na Aracruz, o ponto problemático fica após o cruzamento com a Rua Olavo Pereira da Silva, na direção do centro da cidade. Ele diz que, além da curva perigosa, a via é usada para disputa de rachas. Vídeos enviados pelo médico mostram duas motos e três veículos que não conseguem contornar o trecho e só param na calçada. 

O último foi feito na madrugada do dia 23 de junho. Um veículo que parece ser do modelo Fiesta passa direto na curva e colide em uma árvore na calçada. Dois rapazes descem do carro meio cambaleando. De acordo com o morador, além da velocidade, os motoristas envolvidos costumam estar embriagados. "Já arrancaram varias árvores que plantamos na calçada e a lixeira também. Meu medo por exemplo é baterem no poste ou no muro da casa, pois eles passam entre o poste o o muro", relata Anselmo.

Confira as imagens abaixo:

“Moro há 8 anos neste local e sempre foi assim. Só que agora com o recapeamento e o aumento do número de veículos piorou”, testemunha Anselmo. “Temos medo de andar na calçada”, resume.


De acordo com ele, há uma semana enviou um pedido de implantação de redutor de velocidade, um quebra molas, por exemplo. Outro pedido foi feito dois anos atrás.

O que a Prefeitura diz? – A Agetran foi procurada, por meio da assessoria de imprensa da Prefeitura de Campo Grande. A informação dada é que a agencia vai enviar uma equipe ao local e, havendo viabilidade, fará a implantação de redutor de velocidade. Caso não seja possível, encontrará outra alternativa para resolver o problema relatado.

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Mapa mostra a curva perigosa no Carandá Bosque III. (Foto: reprodução internet)
Mapa mostra a curva perigosa no Carandá Bosque III. (Foto: reprodução internet)
Sinais no chão deixados por veículos envolvidos em acidente. (Foto: Direto das Ruas)
Sinais no chão deixados por veículos envolvidos em acidente. (Foto: Direto das Ruas)
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