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Economia

Condição da pecuária em MS agrada chilenos

Redação | 09/11/2009 07:34

Os técnicos chilenos que visitaram propriedades rurais em Mato Grosso do Sul e Tocantins consideraram satisfatórias as condições sanitárias para o reconhecimento do status sanitário de livre de febre aftosa com vacinação, segundo informações do Ministério da Agricultura.

Porém, isso só se confirmará após publicação do relatório no Diário Oficial da União chileno. Uma vez que a publicação for feita os estados retomam as exportações para o Chile, explica o chefe da delegação chilena, do Serviço Agrícola e Pecuário, José Herrera, que, após 12 dias de missão no Brasil, esteve na sexta-feira com o secretário de Defesa Agropecuária, Inácio Kroetz, no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, em Brasília.

Segundo Kroetz, no período de 16 a 24 de novembro outra missão chilena virá ao Brasil. "Na ocasião, serão inspecionados os estabelecimentos de abate e de processamento de carne bovina, com objetivo de habilitar frigoríficos desses estados, principalmente, para exportar carne para o Chile ", explicou.

Hoje, nove estados estão autorizados Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Mato Grosso, Rondônia, Goiás, Minas Gerais e Rio de Janeiro. O Chile é um País visado, pelos preços que paga pela carne. As importações de carne sul-mato-grossense foram suspensas em 2005, ocasião em que ocorreram os últimos focos de febre aftosa no Estado.

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