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ABRIL, QUARTA  24    CAMPO GRANDE 19º

Economia

Produtores não precisam de assistencialismo, diz Famasul

Redação | 26/03/2009 19:59

O presidente da Famasul (Federação de Agricultura e Pecuária de Mato Grosso do Sul), Ademar Silva Júnior, disse hoje, durante cerimônia de abertura da 71ª Expogrande, que os produtores rurais do Estado não precisam de assistencialismo. Segundo ele, os produtores precisam de uma legislação que propicie equilíbrio às cadeias produtivas e não de uma legislação de protecionismo.

Durante o discurso, Ademar homenageou o presidente da Acrissul (Associação dos Criadores de Mato Grosso do Sul), Laucídio Coelho Neto, que deixará em 60 dias a presidência do órgão, após sete gestões. "O Laucídio vai continuar sendo ouvido por muitos e muitos anos pelos produtores rurais do Estado e Brasil".

Sobre as crises enfrentadas no setor da agropecuária, Ademar ressaltou que os produtores estão acostumados com as crises por conta das intempéries enfrentadas. "Uma crise a mais e uma crise a menos fazem parte de uma conjuntura que pode ser superada a qualquer momento".

Ademar, no entanto, gostaria que algumas Ongs (Organizações Não Governamentais) expusessem um pouco do que os produtores rurais expõem em feiras agropecuárias como a Expogrande. "Também gostaria de ver uma exposição por parte da Funai [Fundação Nacional do Índio] mostrando a riqueza e a geração de renda que os produtores apresentam em exposições", afirmou o presidente da Famasul, em protesto aos constantes bombardeamentos feitos por esses tipos de entidades aos produtores.

Finalizando sua explanação, Ademar frisou que o produtor precisa ser reconhecido pelo trabalho que desenvolve e que tem gerado renda e emprego.

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