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Capital

Agetran anuncia implantação de 150 quebra-molas nas ruas da Capital

Além da revitalização da sinalização, prefeitura anuncia também que Carlota, Manoel Taveira e Aero Rancho vão receber novos semáforos

Humberto Marques | 28/05/2018 15:29
Capital conta com cerca de mil quebra-molas; Agetran pretende instalar mais 150 ao longo de 12 meses. (Foto: Arquivo)
Capital conta com cerca de mil quebra-molas; Agetran pretende instalar mais 150 ao longo de 12 meses. (Foto: Arquivo)

A Agetran (Agência Municipal de Transporte e Trânsito) confirmou a implantação de 150 redutores de velocidade (quebra-molas) pelas ruas de Campo Grande, dentro das medidas preventivas visando a reduzir a velocidade de condutores e evitar acidentes. A previsão é de que sejam investidos R$ 450 mil na implantação das lombadas.

A ação integra um conjunto de medidas que passa, ainda, pela revitalização da sinalização horizontal, manutenção de 450 semáforos –com a substituição de 200– e instalação de três novos conjuntos semafóricos.

Conforme a Agetran, há pelo menos mil solicitações protocoladas solicitando os quebra-molas. Na semana passada, uma tomada de preços foi anunciada para a construção de 150 lombadas, a serem instaladas ao longo de um ano, com investimento de aproximadamente R$ 450 mil. Atualmente, a Capital conta com quase mil quebra-molas.

Sinalização – Já os novos semáforos serão colocados no cruzamento das avenidas Thirson de Almeida e Campestre, entre o Aero Rancho e o Centenário –no sul da Capital–, atendendo a uma antiga reivindicação da comunidade; no fim da avenida Fábio Zahran (no cruzamento com a rua do Marco, na Vila Carlota); e no trecho duplicado da avenida Euler de Azevedo no qual o governo do Estado já implantou quatro equipamentos –o quinto, sob responsabilidade do município, ficará no cruzamento com a rua Terlice Maria.

O Consórcio CAM, contratado via licitação para implantar a sinalização horizontal na cidade, já concluiu este serviço na avenida Fábio Zahran, no trecho da avenida Costa e Silva à rua do Marco; e preparar uma frente de serviço na avenida Prefeito Heráclito Diniz de Figueiredo, no cruzamento com a Mascarenhas de Moraes (região do São Francisco).

A sinalização vertical usa novas tecnologias que prometem dar durabilidade às marcações no pavimento, a partir de sua aplicação à quente e, em alguns casos, com uso de termoplástico em alto relevo –que chega a durar até seis anos sem manutenção, inclusive em locais com alto fluxo de veículos.

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