ACOMPANHE-NOS     Campo Grande News no Facebook Campo Grande News no Twitter Campo Grande News no Instagram
ABRIL, QUARTA  24    CAMPO GRANDE 19º

Capital

Com alta velocidade, moradores pedem sinalização no Monte Castelo

Mariana Lopes | 29/09/2013 08:49
(Foto: Cleber Gellio)
(Foto: Cleber Gellio)

O movimento de carros é intenso durante todo o dia, mas nos horários de pico, ou seja, no início da manhã, na hora do almoço e no final da tarde, o fluxo aumenta consideravelmente. Junto a essa situação, que já causa bastante dor de cabeça aos moradores da rua Rio de Janeiro, no bairro Monte Castelo, em Campo Grande, está a alta velocidade, que é o que mais preocupa a quem reside na região.

"Queremos um quebra-molas, uma lombada eletrônica, qualquer sinalização, porque está insustentável, toda semana tem pelo menos um acidente aqui na rua", pontua a médica veterinária Pâmela Matayoshi de Araújo, 27 anos, se referindo à alta velocidade na qual os motoristas trafegam.

Ela ainda destaca que, em horários de maior movimento, o trânsito fica ainda mais caótico na altura das avenidas Júlia Maksoud e Monte Castelo, onde há um condomínio residencial. "Daí os moradores do conjunto querem entrar, precisar  ficar parados esperando oportunidade para passar e é ai que forma aquela fila de carros enorme, acontece batida, vira um caos", reclama a veterinária, que tem um pet shop bem em frente ao condomínio.

(Foto: Cleber Gellio)
(Foto: Cleber Gellio)

Mesmo para quem não mora na rua Rio de Janeiro, mas passa por ela diariamente, a alta velocidade na qual os carros passam também dá medo.

A vendedora Ana Claudia Lopes, 37 anos, por exemplo, faz sua caminhada diária pela região e afirma que é necessário prestar muita atenção e tomar muito cuidado com a rua. "Além de ter muitos veículos, eles ainda correm e não há sinalização direito por aqui", ressalta a vendedora.

E a preocupação e cuidado são redobrados quando há crianças por perto. "Não tiro o olho dela, na verdade, nem gosto de ficar aqui na rua, só estou aqui para esperar a minha mãe que está chegando", conta a funcionária pública Graziela Arruda Costa, de 37 anos, que estava na esquina da rua Rio de Janeiro com a filha de 3 anos.

Graziela lembra ainda que na região já houve vários casos de pessoas que foram vítimas de atropelamento e isso gera ainda mais insegurança aos moradores. "Está faltando sinalização né?! Só assim para os motoristas respeitarem", comenta a funcionária pública.

Nos siga no Google Notícias