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Capital

Júlio de Castilhos tem 3 acidentes e morador aponta falta de sinalização

Kleber Clajus e Lidiane Kober | 17/02/2014 18:05
Dos três acidentes, duas pessoas ficaram feridas e foram encaminhadas para atendimento médico (Foto: Marcos Ermínio)
Dos três acidentes, duas pessoas ficaram feridas e foram encaminhadas para atendimento médico (Foto: Marcos Ermínio)

Em um intervalo de 30 minutos, três acidentes foram registrados, nesta segunda-feira (17), em cruzamentos com a Avenida Júlio de Castilhos, em Campo Grande. Três pessoas ficaram feridas e foram encaminhadas para atendimento médico, uma delas com fratura exposta na mão. Moradores dizem que falta sinalização para evitar novos problemas.

O primeiro acidente, no sentido Centro-Bairro, ocorreu na esquina da Rua Asturias. No local, uma universitária bateu o Celta contra uma mota Honda CB 500.

De acordo com o vendedor ambulante e parente da condutora, Afonso Pereira Lira, 49 anos, o acidente ocorreu porque, “como a maioria dos motociclistas, ele foi fazer uma conversão pela direita e se deu mal”. O condutor da moto foi encaminhado para a UPA (Unidade de Pronto Atendimento) da Vila Almeida com escoriações.

Na esquina da Julio de Castilhos com a Rua Itatiaia, um Corsa Sedan também se chocou contra uma Honda Biz, na qual seguia uma mulher. De acordo com um policial do BPTran (Batalhão de Trânsito), o motorista do carro fechou a moto e disse que não a teria visto, pois ela estava em um “ponto cego”. A mulher teve ferimentos leves, mas não precisou de atendimento médico.

Já esquina com a Rua Pinto D’água uma condutora também não viu uma moto e bateu de lado. Ela, que não quis se identificar, reclamou que no local falta sinalização adequada, tendo em vista que há um semáforo ainda desativado no cruzamento. Quanto ao motociclista, ele foi encaminhado a Santa Casa com uma fratura exposta na mão.

Resolve com sinalização - Morador da região, o motorista Edson Rodrigues, 53 anos, disse que a solução para evitar o crescente número de acidentes na Júlio de Castilhos é mesmo a sinalização, que tem deixado a desejar. “Acontece acidente direto e, enquanto não colocar o semáforo, vai sempre assim”, resume.

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