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Capital

Motociclista tem fratura exposta em acidente no Arnaldo Estevão Figueiredo

Ana Paula Carvalho | 13/10/2011 18:37

Condutor do outro veículo não tem Carteira Nacional de Habilitação

Bombeiros socorrem vítima de acidente. (Foto: Edmir Conceição)
Bombeiros socorrem vítima de acidente. (Foto: Edmir Conceição)
Motocicleta ficou bastante danificada. (foto: Edmir Conceição)
Motocicleta ficou bastante danificada. (foto: Edmir Conceição)

Leonardo Galdino dos Santos, 46 anos, ficou gravemente ferido em um acidente, por volta das 16h40 desta quinta-feira (13), na rua José Nogueira Vieira, no bairro Arnaldo Estevão Figueiredo.

De acordo com testemunhas, ele seguia pela rua no sentido Maria Aparecida Pedrossian/Tiradentes em uma moto Twister, quando colidiu com uma Kombi, conduzida por Wildson Vilas Boas, de 30 anos, que trafegava no sentido contrário.

O motorista relatou aos bombeiros que deu sinal indicativo de que viraria na rua Soldado Reinaldo e, que o motociclista vinha em alta velocidade, mas testemunhas disseram que ele deu sinal e entrou em seguida, não esperando quem vinha na outra pista.

Devido à força do impacto, Leonardo teve fratura exposta no pé direito e ferimentos no tornozelo. Ele foi socorrido pelo Corpo de Bombeiros e encaminhado à Santa Casa de Campo Grande.De acordo com os bombeiros, Leonardo estava exalando teor etílico.

Sem habilitação - A Kombi que Wildson conduzia pertence ao supermercado Big Star onde trabalha. Ele não tem CNH (Carteira Nacional de Habilitação) e estava sem os documentos do veículo, que segundo ele, está atrasado.

Redutor de velocidade - Os moradores da região reclamam que no local deveria ser colocados redutores de velocidade para evitar os acidentes que acontecem constantemente no cruzamento.

“Nós já pedimos várias vezes sinalização e redutor de velocidade aqui. Semana passada eles colocaram essas faixas continuas, mas não resolveu”, relata a comerciante Inês Chirado, 46 anos. Ainda de acordo com ela, teve época de acontecer três acidentes por semana.

A funcionária pública Silvana Alves Vicente de Souza, 40 anos, mora quase em frente ao cruzamento há 20 anos. Segundo ela, o local sempre foi perigoso. “Toda semana tem batidinha. É muito perigo. Hoje eu só escutei a pancada e quando sai já tinha acontecido”, diz.

Jurandir Rodrigues Carvalho, presidente do bairro, afirma que já fez vários pedidos à Agetran (Agência Municipal de Transporte e Trânsito) para que sejam colocados dois redutores de velocidade na rua. “Eles ficaram de colocar ano passado e até agora nada. Aqui não adianta só a sinalização, tem que ter o redutor para o cara não passar em alta velocidade”, afirma.

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