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Capital

Prefeitura volta a falar de guard rail para evitar quedas em corrégo

Mariana Lopes | 16/05/2013 10:47
Caminhão caiu no córrego no dia 4 de maio, na avenida Ernesto Geisel (Foto: Marcos Ermínio)
Caminhão caiu no córrego no dia 4 de maio, na avenida Ernesto Geisel (Foto: Marcos Ermínio)
Moto caiu no córrego, ontem, próximo à avenida Euler de Azevedo (Foto: Simão Nogueira)
Moto caiu no córrego, ontem, próximo à avenida Euler de Azevedo (Foto: Simão Nogueira)

A falta de guard rail nas margens dos córregos de Campo Grande é uma discussão antiga nos órgãos públicos, mas que nunca saiu dos papéis. Com a série de veículos que caíram no rio nos últimos dias, o assunto volta a ser questionado e a Seintrha (Secretaria de Infraestrutura, Transporte e Habitação) planeja implantar algumas barreiras de proteção.

Em menos de 15 dias, foram dois acidentes com veículos que caíram dentro do córrego, em pontos diferentes da avenida Ernesto Geisel, na Capital. Em ambos os casos, os condutores perderam o controle da direção.

De acordo com o secretário de Infraestrutura, Transporte e Habitação, Semy Ferraz, o planejamento é de que até 2014 sejam implantados guard rail na extensão do córrego Anhanduí, desde a frente do shopping Norte Sul Plaza até o bairro Aero Rancho, tudo dentro da obra do PAC 2.

“Os locais priorizados serão os próximos a curvas, escolas e travessias”, afirma Semy Ferraz, pensando principalmente na segurança dos pedestres.

Contudo, o secretário pontua que a barreira de proteção pode diminuir o problema, mas ele não acredita que irá eliminar completamente os acidentes. “Para estes casos, o primeiro ponto a ser discutido é a educação no trânsito, pois a maioria dos acidentes é causada por imprudência dos motoristas”, alerta Semy.

Para solucionar completamente o problema de acidentes, o secretário afirma que a única opção seria cobrir os córregos da cidade. “Mas daí, entramos em uma questão ambiental, o que torna o projeto inviável”, pontua.

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