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Cidades

Acusadas de matar instrutor tem julgamento adiado

Redação | 20/05/2010 12:57

Tamile Jardim Lemos e Taline Keiko Higa Volpini tiveram o julgamento adiado, por causa da impossibilidade de comparecimento do advogado de uma delas. O júri popular estava marcado para às 8h de 29 de abril deste ano e foi remarcado para o dia 17 de junho, às 8h.

Elas são acusadas de participar do assassinato do instrutor de hipismo Edson Heidy Arai Moreira. Ele foi assassinado às 3h30 da madrugada de 18 de fevereiro de 2006, em Campo Grande.

Outros dois acusados, José Feninos Neto, o Neto, e Leorival Pereira da Silva, o Negão, já foram condenados, respectivamente, a 16 anos e 9 meses e 12 anos e 10 meses pelo homicídio. Os quatro mataram o instrutor ao lhe darem um susto para ele romper o namoro com Fernanda Nagamati.

Eles se encontraram no centro da cidade e foram até a hípica para encontrar com Moreira, que chegou de motocicleta.

A vítima entrou no carro do grupo. Neto e Negão saíram do carro para urinar no Jardim Noroeste, quando começaram a agredir Moreira. Ele reagiu com canivete, mas acabou sendo morto a golpes de facão, desferido pelos dois homens.

O juiz da 1ª Vara do Tribunal do Júri, Júlio Roberto Siqueira, chegou a absolver as mulheres do crime, mas o MPE (Ministério Público Estadual) recorreu ao Tribunal de Justiça e conseguiu reverter a decisão.

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