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Cidades

Após virar personagem de novela, "Jota" amplia negócios

Redação | 19/02/2009 16:33

O empresário João Abussafi, chamado de "Jota" pela maioria, ficou famoso no Brasil inteiro por inspirar personagem homônimo na novela "América", escrita por Glória Peres e exibida pela Rede Globo.

Conhecido na América como "motorista das estrelas", por trabalhar com serviço de Limusine, agora ele está ampliando seus horizontes comerciais.

Em visita nesta tarde ao Campo Grande News, ele detalhou seu novo trabalho, de "Vip Concierge", uma espécie de "faz tudo", só que envolvendo serviços complexos, principalmente para os brasileiros que visitam os Estados Unidos.

Ele explica que pode conseguir entradas para jogos, shows, reservas em hotéis, teatros, restaurantes, compra e envio de produtos, e muitos outros serviços.

"Até o parafuso do radiador do carro importado do cliente a gente pode conseguir", brincou Jota, explicando que está atendendo pelo site www.jotamais.com.

Jota Abussafi, que é de Campo Grande, já está na América há 15 anos. Começou fazendo serviço de lavador de pratos, jardineiro e motorista, até conseguir comprar um veículo e abrir sua própria empresa, a One Way Transportation.

Ele já transportou muita gente famosa, mais recentemente, só para ilustrar, o jogador Rogério Cene, do São Paulo, e o apresentador Fasto Silva, da Rede Globo. Em seu site, há depoimentos de outras celebridades, como Hebe, Cláudia Raia, Edson Celulari, Jayme Monjardim e Glória Peres, entre outros famosos.

Aliás, ele diz que a idéia da novela "América" surgiu dentro de seu carro. Em visita aos Estados Unidos, Glória Peres pediu a ajuda de Jota para entrevistar algumas pessoas na embaixada, e em sua homenagem, posteriormente, criou o personagem "Jota Abdalla", interpretado pelo ator Roberto Bonfim.

Entretanto, ele alerta que a vida que leva hoje, em companhia de celebridades, não começou de forma fácil.

"Tem gente que quer ter nos Estados Unidos a vida que leva aqui no Brasil, tendo férias, folga, fim de semana. Cheguei a ficar dois anos e sete meses sem férias, trabalhando de domingo a domingo, então não é tão fácil", finalizou.

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