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Capital

Campo Grande é a 2ª melhor executora de obras do PAC dentre as capitais

Paula Vitorino | 23/12/2012 14:58
Recursos do PAC foram utilizados para construção de parques lineares. (Foto: Divulgação)
Recursos do PAC foram utilizados para construção de parques lineares. (Foto: Divulgação)

Campo Grande é a segunda melhor executora das obras do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) dentre todas as capitais do país. A média nacional de execução das obras está em 51,19%, enquanto a Capital de Mato Grosso do Sul apresenta um índice de 94,44% de seus contratos, que incluem o PAC I e o II.

Os dados foram divulgados hoje pela assessoria de imprensa da Prefeitura e foram coletados durante reunião de avaliação do PAC, na última quinta-feira. Equipes técnicas da administração municipal e da Caixa Econômica Federal, instituição financeira responsável pela liberação de recursos do PAC, participaram do encontro.

Além de tratar do acompanhamento das obras, durante a reunião a Caixa aprovou e autorizou o início das obras do Segredo II e Taquaral e ações complementares.

Com isso, Campo Grande passa a ter 100% das obras do PAC I e II em andamento, não havendo nenhuma pendência técnica que possibilitem a interrupção das operações contratadas.

No total, os projetos de Campo Grande aprovados nos PAC I e II somam recursos financeiros superiores a R$ 300 milhões. O maior contrato, no valor de R$ 80,8 milhões, consiste na urbanização dos córregos Bálsamo, Segredo e Taquaral (PAC – Intervenções em favelas). Foram ou estão sendo executadas obras para recuperar áreas degradadas, de urbanização e infraestrutura de fundo de vale, construção de equipamentos comunitários e de parques lineares.

Em todas as áreas de intervenção também foram desenvolvidos trabalhos sociais, que tiveram como meta preparar as famílias beneficiárias para se adequarem às novas condições de habitação.

O segundo maior contrato é de R$ 71,9 milhões para drenagem e controle de erosão no complexo Anhanduí, Cabaça e Areais.

Outro projeto dentro do PAC é o de intervenção em favelas no complexo Vila Popular, Taquaral Bosque e Portal Caiobá, locais para os quais foram executadas obras de micro e macro drenagem em vias marginais, pavimentações e soluções para sub-habitações, no valor total de R$ 42,8 milhões.

Para intervenções em favelas nas áreas de abrangência nas bacias dos córregos Cabaça e Segredo, foram viabilizados recursos na ordem de R$ 35,4 milhões. Com recursos do FGTS – Saneamento para Todos, a Prefeitura de Campo Grande também conseguiu aprovar projeto para o manejo de águas pluviais dos córregos Segredo e Cabaça, abrangendo 14 bairros entre os quais Vida Nova I, II e III, Santa Luiza, Morada Verde, Vila Marli e Jardim Autonomista. O contrato é no valor de R$ 31 milhões.

Do mesmo projeto, a administração municipal obteve a aprovação de projeto de urbanização de favelas do fundo de vale do Córrego Lagoa, no valor de R$ 35 milhões. Com um contrato de R$ 4,9 milhões, a Prefeitura construiu 231 casas no bairro Dom Antonio Barbosa II, atendendo famílias que viviam em condições precaríssimas de habitabilidade. O projeto foi inserido no PAC por meio do Fundo Nacional de Habitação de Interesse Social.

Nas áreas de lazer e cultura, foram aprovados projetos para construção de duas praças dos Esportes e da Cultura que compõem o PAC 2 no eixo Comunidade Cidadã, no valor de R$ 8,6 milhões.

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