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Capital

Operação do Gaeco tem mandados de prisão temporária e apreensão

Aline dos Santos | 13/12/2016 08:10
Policiais entram na Seleta para cumprir mandados. (Foto: Fernando Antunes)
Policiais entram na Seleta para cumprir mandados. (Foto: Fernando Antunes)

Com equipes na Seleta e Omep, a operação do Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado) deflagrada nesta terça-feira (dia 13) tem mandado de prisão temporária, condução coercitiva (quando a pessoa é detida e obrigada a ir depor) e mandados de busca e apreensão. O nome dos alvos e a quantidade de mandados não foram divulgados pelo MPE (Ministério Público do Estado)

As duas entidades mantêm convênios com a prefeitura de Campo Grande e as contratações já foram questionadas na Justiça. Em abril, decisão judicial mandou que 4,3 mil funcionários mantidos com dinheiro público, mas por meio dos convênios com as entidades, fossem demitidos.

Na lista de irregularidades, havia a suspeita de altos e diferentes salários recebidos por pessoas que exercem a mesma função, além de servidores fantasmas. Na Seleta (Sociedade Caritativa e Humanitária), localizada na rua Pedro Celestino, a reportagem encontrou uma viatura e três policiais. Era aguardada a chegada de mais uma equipe para começar os trabalhos.

A reportagem do Campo Grande News procurou o advogado da entidade, Laudson Ortiz, que confirmou ter recebido a informação da operação no local hoje, mas disse desconhecer o motivo. Na Omep, na rua Barão de Ubá, bairro Tiradentes, há uma viatura do Gaeco.

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