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Capital

Polícia suspeita que delegado aposentado foi executado com pistola 9mm

Ângela Kempfer e Nadyenka Souza | 25/06/2013 18:50
Jipe onde Paulo Magalhães foi assassinado.
Jipe onde Paulo Magalhães foi assassinado.

A perícia recolheu 6 projéteis de pistola, aparentemente de calibre 9 mm, no local onde o delegado aposentado Paulo Magalhães foi assassinado no fim da tarde de hoje. A arma é de uso das Forças Armadas.

A maioria dos tiros atingiu cabeça e o tórax dele. Não é possível contar o número de balas que atingiram a vítima porque há vários orifícios de entrada e saída dos tiros.

Imagens do circuito de segurança de uma das empresas que fica na região mostram a motocicleta usada no crime passando pela rua Alagoas. Mas como chovia muito no momento dos disparos, não é possível identificar detalhes do veículo.

Há informações de que a dupla de pistoleiros que matou o delegado estava em uma moto Honda Twister, de cor escura.

Agora, o movimento na rua Alagoas, onde Paulo Magalhães foi executado é de carros da Polícia Civil e de delegados. O Garras (Delegacia Especializada de Repressão a Roubos a Bancos e Resgate a Assaltos e Sequestros) também está no local. Os pais, que foram buscar os filhos na escola Feliz Idade, já deixaram o colégio.

Pelo menos 5 viaturas e 7 delegados estão acompanhando o caso no local. O corpo do delegado aposentado já foi retirado do jipe onde foi morto e segue para o Instituto Médico Legal.

Há 2 anos, Paulo Magalhães dava aula de Direito na Unaes. Hoje, na hora da chuva, ele foi até a escola buscar a filha de 11 anos. Amigos que estão no local pediram para não ser identificados, mas disseram não entender o motivo da execução porque, segundo eles, nos últimos tempos o delegado aposentado estava muito dedicado à família e evitava polêmicas.

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