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Capital

Presídio da Gameleira tem 78% dos detentos no mercado de trabalho

Alan Diógenes | 25/04/2014 20:11
A parceria ocorre por meio de convênios e o preso recebe um salário mínimo pelo seu trabalho. (Foto: TJMS)
A parceria ocorre por meio de convênios e o preso recebe um salário mínimo pelo seu trabalho. (Foto: TJMS)

O Centro Penal Agroindustrial da Gameleira possui 78% do efetivo carcerário total trabalhando dentro da instituição ou instituições públicas e privadas de Campo Grande. A porcentagem representa 589 presos dos 749 que cumprem pena no local.

A parceria ocorre por meio de convênios e, em geral, o preso recebe um salário mínimo pelo seu trabalho. Existem detentos atuando em empresas de reciclagem, empreiteiras, fábrica de refrigerantes, de aço, empresa de alimentação, madeireira, posto do combustível, dentre outros. Um frigorífico de Terenos emprega a maioria dos presos, cerca de 60 detentos.

Somente nos casos de algum impedimento, seja ele legal ou disciplinar, o preso não é encaminhado ao mercado de trabalho. Atualmente 160 presos da Gameleira que atualmente não desempenham nenhuma atividade, 100 deles são internos recentes do presídio e que estão se submetendo ao período de observação para verificar sua aptidão.

Desta forma, o grupo de detentos afastados das atividades profissionais restringe-se a 60 internos, dos quais 30 estão afastados por conta de indisciplina, e outros 23 por improdutividade ou inaptidão. Outros sete detentos não trabalham porque estão de licença médica.

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