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Capital

Suspeito de matar homem no Sóter é levado para delegacia e depois liberado

Ele não foi detido em flagrante, e por isso foi liberado. Nesta terça, a dupla de suspeitos vai se apresentar da 3ª DP

Nyelder Rodrigues e Ana Paula Carvalho | 01/10/2012 21:51
Waldemir foi morto com 11 tiros de pistola calibre 380, sete deles nas costas  (Foto: Rodrigo Pazinato)
Waldemir foi morto com 11 tiros de pistola calibre 380, sete deles nas costas (Foto: Rodrigo Pazinato)

Um dos suspeitos de matar Waldemir Belarmino da Silva, de 32 anos, na noite de domingo (30) com 11 tiros, no estacionamento do Parque do Sóter, foi encontrado pelo Tático do 9º Batalhão da Polícia Militar nesta noite.

Identificado apenas como Emerson, o suspeito foi encontrado e levado para a Depac (Delegacia de Pronto Atendimento ao Cidadão) Centro, onde foi ouvido e liberado, já que não houve flagrante. “Também não foi preso por que ele não é o autor”, declarou o advogado dele, Marcos Ivan Silva.

Além dele, outro homem também é suspeito pelo homicídio. A dupla vai se apresentar na 3ª Delegacia de Polícia Civil nesta terça-feira (2), junto ao advogado Marcos Ivan.

Durante diligências de rotina do Tático no bairro Danúbio Azul, zona norte de Campo Grande, a equipe policial se deparou com um homem que correu da viatura. Logo ele foi alcançado.

Perguntado sobre o motivo da fuga, ele disse que estava assustado por que era suspeito de ter matado Waldemir no domingo. Emerson nega o crime, mas foi levado para a Depac Centro para esclarecimentos. Na delegacia, foi constado que nada constava no nome dele, sendo assim liberado

Crime - Waldemir foi morto na noite deste domingo no estacionamento do Parque do Sóter, em Campo Grande. Ele estava caído ao lado do carro que dirigia, um Golf vermelho, quando a Polícia Militar chegou.

Dos 11 tiros, sete deles foram nas costas. Testemunhas disseram que ouviram os disparos e o movimento de dois carros, um Uno, de cor preta e um Celta, de cor prata, próximos ao veículo da vítima, que fugiram logo em seguida.

A Polícia acredita na tese de execução, já que nada foi levado. Nem veículo, dinheiro e pertences da vítima. O carro estava em nome de um amigo de Waldemir, que compareceu ao local, segundo a Polícia, meia hora depois do crime acontecer, dizendo que havia emprestado o veículo durante a tarde para Waldemir.

(atualizado às 22h20 para acréscimo de informações)

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