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Diversão

Tempinho ajuda e almoço das mães movimenta os restaurantes

Paula Maciulevicius | 13/05/2012 13:31
Movimento intenso nos restaurantes da Capital, de fora, a fila de quem aguardava por uma mesa. (Foto: Paula Maciulevicius)
Movimento intenso nos restaurantes da Capital, de fora, a fila de quem aguardava por uma mesa. (Foto: Paula Maciulevicius)

O domingo foi de movimento intenso nos restaurantes em Campo Grande. Do lado de fora a fila de quem aguardava por uma mesa e dentro, o barulho dos pratos sendo colocados aos clientes, de pedidos e os telefones que não paravam de tocar solicitando entregas.

Além da data, o tempo de chuva e friozinho também ajudou, o domingo está mais do que propício para comemorar o Dia das Mães em torno de uma mesa de massas.

Proprietário de uma casa de massas, Rafael Frainer, 35 anos, reforçou o número de funcionários, tanto no salão, como na cozinha. Para servir os clientes foram colocados mais sete garçons.

A fila de quem esperava por uma mesa tomava parte da rua. Uma tenda foi colocada para que mães e filhos não tomassem chuva. A direção do restaurante calcula que até 12h30 tenham passado em média 300 pessoas.

“Estamos com o triplo do movimento hoje e enquanto tiver cliente vamos estar abertos”, disse. A previsão é de que o restaurante atenda para o almoço até 16h.

A bioquímica Ana Olívia Esposito, 32 anos, era sortuda entre as mães. Em pleno horário de pique estava deixando o restaurante com as filhas, todas satisfeitas. “Já almocei porque cheguei cedo”, comenta. A família veio ao restaurante por volta das 11h25, quando ainda não havia fila.

Na mesma região, o outro restaurante concentrava, além da fila, motoristas procurando onde estacionar. A previsão, segundo a proprietária Silvia Menegazzo, era de receber 500 clientes durante todo o horário de almoço, que também se estenderia enquanto houvesse gente na fila.

“Convocamos todos os funcionários, gente para cozinha, salão, atendimento”, explicou a proprietária.

Os últimos da fila, Ana Cecília Cançado e a família aguardavam pelo menos 10 mesas até chegar a vez deles. Quem sugeriu o restaurante foi o filho João Antônio Soares, 22 anos. Escolha que requer paciência dos demais. “Tem que vir com humor de comemoração. É sempre cheio, mas se não vier assim, desiste e perde a fome”, brincou Ana Cecília.

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