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Cidades

Condomínios fazem coleta seletiva de óleo de cozinha

Redação | 05/06/2009 13:38

Uma ação ainda pouco praticada, mas que é fundamental na preservação do meio ambiente, tem ganhado força nos edifício residenciais de Campo Grande, a coleta seletiva de óleo de cozinha saturado.

Conforme o coordenador da Ong Associação Santuário das Águas, Jorge Medeiros, a falta de informação faz com que o lixo e o óleo de fritura se transformem em um grande problema ambiental. "Muitas pessoas ainda não têm hábito da coleta seletiva e desconhecem os malefícios causados pelo despejo ou mesmo pelo mau armazenamento", afirma.

A Ong faz a coleta seletiva de óleo condomínio Jardins do Jatobá, que transforma o rejeito em biodiesel. Medeiros diz que a coleta seletiva do lixo já é uma realidade, e a expectativa é de uma grande adesão dos moradores na separação do óleo usado.

Vicente de Paula, síndico do edifício Pablo Picasso, investe nas campanhas internas de conscientização para aumentar a quantidade de lixo que poder ser reciclado. Ele já implantou a separação do lixo seco, agora parte para o reaproveitamento do óleo de cozinha. "Em vez ir para a rede de esgoto passará a ser recolhido em vidros ou garrafas pet e terá um descarte ecologicamente correto", afirma.

Morador do condomínio Jardins do Jatobá, Francisco Bayardo, lembra que a coleta seletiva tem de ser um compromisso de todos. "Iniciativas como essas nos ajudam a ter uma relação mais responsável com a natureza e contribuir para a preservação do meio ambiente", defende.

Outro morador do condomínio, Paulo Cavalcanti dá exemplo. Em seu apartamento o lixo seco vai para um recipiente especial, que é recolhido pela cooperativa Coopervida que coleta duas vezes por semana todo o material separado pelas 300 famílias que vivem no edifício.

O óleo recolhido é aproveitado na fabricação de sabão, detergente, cosmético, resina para tintas e biodiesel.

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