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Cidades

Confirmado grupo para obra e administração da rodoviária

Redação | 18/06/2008 14:02

A prefeitura de Campo Grande realizou hoje a última etapa para o início da construção da nova rodoviária da Capital. Neste quarta-feira foram abertas as propostas de preço, apresentadas por dois grupos participantes. O consórcio formado pelos grupos Socicam/Equipav apresentou projeto de repassar de 2,10% de tudo que arrecadar com a exploração do terminal ao Município. Com os pontos já recebidos, referentes a proposta técnica, o grupo somou 92,21 pontos, e ganhou a licitação.

O único concorrente do Terminal Rodoviário de Campo Grande, o consórcio formado pelos grupos Tricon/Araguaia, propôs repassar 2,02% sobre o faturamento mensal e totalizou 53,73 pontos.

O consórcio vencedor será responsável por construir e administrar a nova rodoviária por 30 anos. A obra será uma parceria entre o grupo e a prefeitura.

Processo - Segundo o presidente da Comissão de Licitação, Bertholdo Figueiró, faltou informações no relatório apresentado pelo Tricon/Araguaia. De acordo com ele, se por algum motivo o Socicam/Equipav desistir, o Tricon/Araguaia fica responsável.

O consórcio Terminal Rodoviário de Campo Grande entregou a proposta em uma pasta de capa dura, já o concorrente, encadernado em espiral.

O resultado da licitação deve ser homologado ainda nesta quarta-feira pelo prefeito Nelson Trad Filho (PMDB). O consórcio vencedor terá 12 meses para concluir a obra, a partir da data da assinatura do contrato.

O investimento total na costrução é de R$ 9.549.969.80, sendo que R$ 8.681.790.78 são para obras de infra-estrutura e os 10% restante para despesas com administração da obra, aquisição de mobiliário, máquinas, painéis eletrônicos, entre outras.

No novo terminal rodoviário da Capital, que será construído na saída para São Paulo, haverá 25 plataformas, 30 bilheterias, posto de informação, 129 vagas para estacionamento, dois conjuntos de sanitários, telefones públicos, sala de espera e estacionamento para ônibus.

Na área comercial deve conter, além das salas comerciais, guarda-volumes, despachos de encomendas, caixas eletrônicos, sala para polícia, sala para Agência Nacional Transportes Terrestres, sala para assistência social, informações turísticas, pontos de táxi e moto-táxi e paradas para ônibus urbanos.

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