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Cidades

Empresa de segurança nega uso de arma de choque

Redação | 23/03/2010 14:31

O proprietário da empresa Stilo Segurança Privada, Amilton José do Pilar, nega que tenha como equipamento armas que emitem choques elétricos.

Depois que a família de um estudante denunciou o uso desse tipo de aparelho na noite de sexta-feira, durante a Expogrande, o empresário saiu em defesa dos funcionários.

Segundo ele, no momento da briga, que exigiu a intervenção de seguranças privados e da Polícia Militar, nenhuma arma foi usada.

Na versão da Stilo, o universitário Marcelo Calves, de 22 anos, foi na verdade agredido com um soco, por grupo rival. "Foi certeiro no rosto, o rapaz caiu e bateu com a cabeça em um degrau", detalha Amilton.

Marcelo acabou no CTI da Santa Casa, com fraturas na face e coagulo no cérebro, mas já está na enfermaria do hospital.

O dono da empresa diz que os serviços se limitam a segurança da barraca de Veterinária, onde ocorreu o tumulto, na última sexta-feira.

Ele lembra que qualquer empresa de segurança precisa de autorização para usar esse tipo de arma. "Não permitimos isso em hipótese alguma".

Amilton também diz que os funcionários da Stilo passam por treinamento para mediar conflitos e são orientados a nunca agir com violência.

A empresa, com sede em São Gabriel do Oeste, presta serviços pelo segundo ano à barraca.

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