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Cidades

Exame de Zika que custava cerca de R$ 600 passa a custar R$ 160 no IPC

Informe Publicitário | 29/02/2016 06:40

O IPC por ser o único Laboratório particular do Mato Grosso do Sul a realizar exames de Biologia Molecular e não terceirizar enviando o exame para fora do Estado começou a oferecer essa semana com resultado em 24 horas, o exame do Zika vírus por PCR em Tempo Real com valor acessível de R$ 160,00 (tabela social) a toda população e R$ 220,00 (particular), valor abaixo do cobrado até então em MS, uma vez que se eliminam os custos com logística e outras empresas.

Por que o IPC?
Porque temos qualidade e tecnologia de ponta.
“Toda a tecnologia do exame foi desenvolvida pelos pesquisadores do nosso laboratório, por isso conseguimos fazer um preço acessível à população” relata o Dr. Bruno Boiko P. de Figueiredo, Diretor Executivo do IPC.

Dr, Bruno Boiko P. de Figueiredo Diretor Executivo do IPC (Foto: Marcos Ermínio)
Dr, Bruno Boiko P. de Figueiredo Diretor Executivo do IPC (Foto: Marcos Ermínio)

Para desenvolver o exame os pesquisadores analisaram as sequências do RNA do vírus e criaram reagentes que ao ligar no RNA do Zika emitem fluorescência detectada por um equipamento (PCR Real Time).

Os pesquisadores responsáveis, Dra. Ana Paula Rabacow e Dr. Edwin Torres, reforçaram a importância do teste desenvolvido “Somente os grandes centros de pesquisa estão realizando esse exame”. Novamente na vanguarda o IPC foi o primeiro do Estado de MS e um dos primeiros do país a oferecer o exame à população. “Nosso diferencial é o preço e o tempo de entrega do resultado, fundamental ao diagnóstico clínico eficaz” complementa Dra. Ana Paula.

Dra. Ana Paula Rabacow – Gestora Científica e Chefe do Laboratório do IPC (Foto: Marcos Ermínio)
Dra. Ana Paula Rabacow – Gestora Científica e Chefe do Laboratório do IPC (Foto: Marcos Ermínio)

Diferencial do método:
A combinação da excelente sensibilidade, especificidade, alto desempenho e velocidade faz com que a tecnologia de PCR em Tempo Real seja a melhor alternativa de diagnóstico.

Segundo o “Posicionamento Oficial da Sociedade Brasileira de Patologia Clínica/Medicina Laboratorial referente ao diagnóstico do Zika vírus” publicado em 15/02/2016, o PCR detecta a presença do Zika vírus no sangue nos primeiros 7 dias de infecção e em amostras de urina, até 15 dias.

“Realizamos o teste no sangue e urina para alcançar a eficiência máxima do método. Enquanto houver resquício viral, a metodologia desenvolvida no IPC é capaz de detectar”, comenta o diretor do Instituto.

Equipe do Laboratório realizando extração do Zika em Robô extrator automatizado (Foto: Marcos Ermínio)
Equipe do Laboratório realizando extração do Zika em Robô extrator automatizado (Foto: Marcos Ermínio)

Qual a importância do diagnóstico?
Cerca de 1 em cada 5 pessoas infectadas com o Zika vírus fica doente, apresentando diversos sintomas não específicos, semelhantes à dengue e a febre chikungunya, como, erupção cutânea, febre, manchas na pele, dor nas articulações, ou conjuntivite (olhos vermelhos). Outros sintomas comuns incluem dor muscular e dor de cabeça. Estudos indicando a associação do vírus com enfermidade severa como a Síndrome de Guillain Barré (caracterizada pela inflamação dos nervos e fraqueza muscular) e com os crescentes casos de microcefalia em bebês (podendo acarretar malformações neurológicas), ocasionada a partir da infecção da mãe durante o período de gestação, tornou o vírus Zika uma grave preocupação a saúde pública. “Dos pacientes que já realizaram o exame no nosso laboratório, 45% apresentaram resultados positivos para o Zika. Essa porcentagem é preocupante, visto que, 80% dos infectados não apresentam sintomas e por isso não buscam realizar o exame” explica o Dr. Edwin Torres. A doença é subnotificada no nosso Estado. “A maior parte dos pacientes com Zika não ficam sabendo se teve ou não a doença, pois não realizam o exame” afirma o Dr. Bruno Figueiredo.

Dr. Edwin Torres, Pesquisador e Promotor Científico do IPC (Foto: Marcos Ermínio)
Dr. Edwin Torres, Pesquisador e Promotor Científico do IPC (Foto: Marcos Ermínio)

Os planos de saúde oferecem cobertura para o exame?
A ANS ainda não exige que os planos de saúde cubram os custos, porém há esforços da sociedade científica, como a SBPC/ML, para a inclusão desses procedimentos de forma imediata, especialmente os testes moleculares, por possuírem melhor desempenho diagnóstico.

Coleta
O exame é realizado por meio de coleta de sangue e urina, não sendo necessário jejum. Há possibilidade de coleta domiciliar (consultar custo). As coletas são realizadas de segunda à sexta das 07h00min às 17h00min e os resultados são entregues 24 horas (úteis) após a coleta.

Outros exames
O IPC realiza exames de Biologia Molecular, como carga viral de HIV, Hepatites B e C, Citomegalovírus, Detecção de Chlamydia, Neisseria, HPV 16 e 18, estes com cobertura pela UNIMED, realiza ainda, porém sem cobertura de planos de saúde exames de paternidade pelo DNA.

Somando à área laboratorial, o IPC oferece há mais de 30 anos, serviços em Perícias avaliatórias, aplicadas ao direito real, ambientais, engenharia de tráfego, engenharia constatativa, contábeis e auditoria, matemática financeira, grafotécnica, acústicas e degravatórias, dentre outras perícias cíveis.

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O laboratório está situado na Rua da Paz, nº 185, Jardim dos Estados (Foto: Divulgação)
O laboratório está situado na Rua da Paz, nº 185, Jardim dos Estados (Foto: Divulgação)
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