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Interior

Após protesto, ensino médio em Nova Casa Verde será mantido

Elverson Cardozo | 22/02/2012 22:34

Risco de municipalização após fim de convênio como Estado gerou protestos da comunidade escolar, que permaneceu acampada no prédio por quase uma semana

Reunião entre comissão de alunos, membros do colegiado e secretária estadual de educação. (Foto: Hélio Alves)
Reunião entre comissão de alunos, membros do colegiado e secretária estadual de educação. (Foto: Hélio Alves)

Depois de ficarem por quase uma semana acampados dentro da Escola Estadual Luiz Carlos Sampaio, no distrito de Nova Casa Verde, município de Nova Andradina, estudantes receberam a notícia de que o colégio vai continuar oferecendo aulas para o Ensino Médio. O risco de municipalização, após o fim do convênio entre Estado e Município gerou protesto da comunidade escolar que ocupava o prédio desde a última sexta-feira (17).

Na tarde desta quarta-feira (22), durante reunião com uma comissão formada por alunos e membros do colegiado, a secretária estadual de educação, Nilene Badeca, anunciou que a parceria entre Estado e município continua, portanto, as aulas a estudantes do ensino médio, também serão mantidas.

Participaram da reunião representantes do sindicado municipal dos trabalhadores em educação de Nova Andradina, associação de pais e mestres da escola, além do colegiado.

Segundo o noticiado no site Nova News, a escola, inaugurada em 2011, comporta estudantes do ensino médio matriculados na rede estadual e cedia salas aos alunos do ensino fundamental, da rede municipal de ensino.

O protesto dos alunos, que chegaram a ficar por 6 dias acampados dentro da escola, chamou atenção de parlamentares. Eles obtiveram apoio do vereador Vicente Lichoti (PT) e do deputado estadual Pedro Kemp (PT), que também participou da reunião realizada hoje.

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