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Cidades

Secretarias de Saúde qualificam 360 profissionais em pós sobre saúde da família

Paula Maciulevicius | 17/07/2012 12:54

Além da formatura, Ministério da Saúde lança portal com publicações científicas para auxílio no diagnóstico de doenças

Evento contou com participação dos secretários de saúde do município e Estado e representante do Ministério da Saúde. (Foto: Minamar Júnior)
Evento contou com participação dos secretários de saúde do município e Estado e representante do Ministério da Saúde. (Foto: Minamar Júnior)

Profissionais das áreas de saúde que atuam na estratégia da família se formaram na manhã de hoje, pela segunda turma do curso de especialização em saúde da família. Mais de 360 profissionais, entre enfermeiros, fisioterapeutas, farmacêuticos e dentistas passaram o último um ano e meio fazendo a pós-graduação, fruto da parceria entre Fiocruz de Mato Grosso do Sul, Ministério da Saúde, Secretarias de Saúde e UFMS.

Segundo a coordenadora do curso, Vera Lúcia Kodjaoglanian, o objetivo do curso foi de capacitar os profissionais para melhorar o atendimento.

Para a secretária adjunta da Sesau (Secretaria Municipal de Saúde), Ana Lúcia Lírio, aprimorar a qualidade do atendimento vai ajudar no tratamento precoce das doenças. “Diminui a fila nas especialidades e melhora o que precisa, que é o tratamento da ponta”, comenta.

Além da formatura, o Ministério da Saúde lançou no Estado, o Portal Saúde em Evidências, ferramenta que permite aos profissionais de saúde, o acesso gratuito a documentos científicos.

A plataforma vai disponibilizar pelo site , de forma gratuita aos profissionais de saúde, um amplo banco de dados composto por documentos científicos.

Durante o evento, o secretário de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde, Fernando Menezes, explicou que o portal vai trazer conteúdos científicos e publicações sistematicamente revisadas com protocolos clínicos baseados em evidências, abrangendo documentos, fotos e vídeos para auxiliar na tomada de decisão do diagnóstico.

“Agora um profissional de saúde trabalhando no interior ou em áreas remotas consegue ter acesso a documentos científicos atuais, o que qualifica o atendimento do SUS”, disse.

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