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Cidades

Sem estrutura, IMLs não conseguem identificar mortos

Redação | 07/01/2008 10:50

A precariedade dos órgãos do IML (Instituto Médico Legal) de Coxim e Aquidauana tem prejudicado a solução de crimes e a identificação dos corpos. Em outras cidades, a identificação é prejudicada pela ausência de IML.

Sem um compressor responsável por refrigerar os corpos, o IML de Aquidauana (148 km de Campo Grande) não consegue sequer conservar um cadáver até que possa ser feita a identificação dele. Um funcionário do órgão, que pediu para ter o nome preservado, diz que o problema já perdura um ano. Os vizinhos reclamam do mau cheiro.

Já o IML de Coxim (266 km da Capital) conta com dois médicos legistas, mas nenhum deles mora naquela cidade. Um deles reside em Campo Grande e o outro em Pedro Gomes. Conforme o repórter policial Sidney Assis, muitas vezes a polícia precisa manter o local de um crime ou acidente isolado por horas até a chegada do perito. "Sempre teve esse problema aqui. Já teve caso de família esperar até 12 horas para liberar um corpo.

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