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Cidades

Situação de comandante de Coxim é indefinida, diz Orti

Redação | 03/06/2009 11:23

O comandante-geral da PM (Polícia Militar), Geraldo Garcia Orti, disse que a situação do tenente-coronel Márcio Villasanti Romero, condenado por estupro, "é indefinida".

Orti explicou que como a sentença que condenou o oficial ainda ao foi transitada e julgada, e ele também não foi preso em flagrante, não foi aberto ainda processo no Conselho da PM.

Conselho que é formado por três oficiais que avaliam a conduta do policial.

O comandante-geral disse ainda que quando Romero foi preso, ele foi afastado do comando do policiamento de Coxim. Depois, como conseguiu liberdade, voltou ao cargo.

As declarações de Orti foram feitas na solenidade de incorporação de 75 policiais ao 10º Batalhão, nesta quarta-feira.

Romero foi condenado a 14 anos de prisão pelos crimes de estupro e atentado violento ao pudor, ocorridos em Jardim, em 2003.

Ele foi preso no dia 13 deste mês e dois dias depois conseguiu liminar e foi solto. Romero chegou a voltar ao trabalho, em Coxim.

O oficial é acusado de sair com uma jovem, a levar para um local afastado, em uma das saídas da cidade, e estupra-la.

A vítima procurou a Polícia e informou a placa do veículo e detalhou um adesivo que havia no carro no dia do crime.

Com estas informações, os policiais verificaram que o automóvel estava em nome da mãe do comandante. O oficial da PM também foi reconhecido pela vítima

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