Tatuador assassinado não brigou em posto, afirma polícia
A denúncia de que o tatuador Luciano Estevão dos Santos, o Johnny, assassinado em março, teria brigado em um posto de combustíveis de Campo Grande, não foi confirmada. A Polícia Civil apurou a denúncia e verificou que não houve essa briga.
A Delegacia de Homicídios continua trabalhando no caso e tenta buscar mais informações que possam ajudar na identificação do autor dos dois tiros que mataram o tatuador.
Um dos suspeitos de ser o mandante do crime já foi ouvido e nega qualquer relação com o crime. Disse que não conhecia Johnny e que não confirmou a informação que a esposa dele teria tido um caso com o tatuador.
A esposa dele disse à Polícia Civil que conheceu Johnny há cerca de três anos em uma academia de ginástica e que eram apenas amigos. Declarou ainda que há cerca de um ano e meio não tinha contato com ele.
O crime aconteceu no estúdio dele, no dia 25 de março. O executor pediu para falar com o tatuador e ao entrar na sala dele, mandou que deitasse de costas e atirou. Ele teria dito que o crime havia sido encomendado.