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Em Pauta

Para Prefeito de Campo Grande: Macaco Simão. O Esculhambador-Geral da República

Mário Sérgio Lorenzetto | 16/05/2014 07:50
Para Prefeito de Campo Grande: Macaco Simão. O Esculhambador-Geral da República

Bolão da Copa e da Troca-Troca
Brasil 1 x 0 Croácia
México 2 x 1 Camarões
Brasil 0 x 1 México
Camarões 0 x 1 Croácia
Camarões 0 x 2 Brasil
Croácia 1 x 0 México
Bernal 0 x 0 Olarte
Barbies raivosas (Luiza e Thais Helena) 0 x 0 Ken´s gentis (Edil e Mario Cesar)
Guardas-Maguila Boxeador Louco 0 x 0 Guardas bananas
Secretário de Administração e Secretária do Prefeito 5x0 Os 100 furiosos
Lavadouras de calçada 0x0 O time mais ridículo da cidade

Buemba! Buemba!
Para Prefeito de Campo Grande: Macaco Simão, O Esculhambador-Geral da República
"Nóis sofre, mas nóis goza"
Ele pinga colírio alucinógeno.
É mole? É mole, mas sobe!

Para Prefeito de Campo Grande: Macaco Simão. O Esculhambador-Geral da República

Juízes e promotores provavelmente voltarão a receber gratificação por tempo de serviço

Nos próximos dias, a CCJ (Comissão de Constituição e Justiça do Senado) votará uma emenda à Constituição que recria um adicional por tempo de serviço para toda a magistratura do país e membros do Ministério Público.

Eles voltarão a ter direito a 5% de aumento a cada 5 anos, até o limite de 35%. O benefício será estendido aos aposentados e pensionistas. O aumento não será computado para efeito do cálculo do teto salarial do funcionalismo. E é aí que mora a discórdia. De um lado, as entidades representativas dos juízes e promotores, além do presidente do STF, Joaquim Barbosa, desistiram do pleito junto ao Poder Executivo e passaram a pressionar o Congresso Nacional. E do outro, na posição contrária à recuperação do benefício, os que entendem que ele não será levado a cabo apenas para os membros do Poder Judiciário e sim para todas as categorias do funcionalismo público em nome da isonomia. O único parlamentar a se posicionar, publicamente, contra a recriação do direito extinto pela reforma administrativa, foi o Senador Eduardo Suplicy. Ele argumenta que a proposta “fere de morte o princípio isonômico”.

Para Prefeito de Campo Grande: Macaco Simão. O Esculhambador-Geral da República
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O Queijo-rei virou patrimônio imaterial

Se for mineiro tem de ter queijo. O melhor queijo de Minas Gerais é feito na Serra da Canastra, onde nasce o Rio São Francisco. Embora alguns queijos Minas tenham em sua etiqueta a procedência Canastra, não passam de casos para o Procon. Pura enganação de origem.

O verdadeiro queijo da Canastra ou Queijo-rei é artesanal e há até bem pouco tempo, só podia ser vendido na região onde é produzido. Ganhou até o título de patrimônio imaterial declarado pelo Iphan (Instituto do Patrimônio Histórico Artístico Nacional).

Também não podia ser produzido em outros locais por questões sanitárias. Ele é feito com leite natural não pasteurizado e esse processo faz uma diferença enorme no gosto do leite e do queijo. Ele é considerado o único queijo de Terroir brasileiro. Muito superior aos demais queijos nacionais. E também só é feito sob encomenda. Geralmente é um queijo de tamanho grande, algo como 3 quilos. Difícil de fazer e muito fácil de comer. Tem cerca de 30 centímetros de diâmetro e 8 a 10 de altura. Leva em torno de 40 litros de leite gordo que pinga gordura com a curagem. Excelente acompanhamento com vinhos, principalmente com Zinfandel. Custa algo como R$ 80 o quilo. Em Minas Gerais, nas cidadezinhas próximas ao Rio São Francisco.

Para Prefeito de Campo Grande: Macaco Simão. O Esculhambador-Geral da República
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Paz para as palhoças, guerra para os palácios

Não há mocinhos na crise instaurada na Ucrânia. Dividida linguística, cultural e economicamente entre pró Rússia e pró União Européia, a Ucrânia só consegue garantir sua existência mantendo um eterno equilíbrio entre Lviv, a cidade que capitaneia as aspirações em favor da União Européia e no outro polo, Donetsk. Casar-se com um ou outro pretendente a levaria a negar o que lhe dá a base de sustentação. Lviv fica na fronteira com a Polônia e Donetsk, na fronteira com a Rússia.

A metáfora é condizente. Na Ucrânia vivem as mulheres consideradas as mais belas do mundo. Concorrendo com as brasileiras, russas, angolanas, libanesas, iranianas, colombianas e norte americanas. São mulheres disputadas por russos e ingleses. Em um feriado nacional com milhares de ucranianas se divertindo na principal avenida de Kiev era difícil observar uma só mulher que não fosse bela.

Elas têm dificuldade de escolher entre os pretendentes russos e europeus. A Ucrânia vive o mesmo dilema. Receber os caros anéis russos – US$ 15 bilhões prometidos em dezembro do ano passado ou os anéis da União Européia – US$ 3 bilhões prometidos recentemente.

Para Prefeito de Campo Grande: Macaco Simão. O Esculhambador-Geral da República

Com cada pretendente, a Ucrânia combina algumas garantias

Com a Rússia ficou combinado o prolongamento do aluguel da base naval de Sebastopol até o ano de 2042. Com os magnatas europeus, acaba de vender ou alugar 1,6 milhões de hectares de terras incomparáveis para a agricultura.

Essa Bélgica do leste, como é conhecida na Europa, por ser um país com duas claras identidades, sempre soube respeitar as diferenças que lhe davam a tranquilidade, mas no dia 23 de fevereiro, seus novos dirigentes tomaram a decisão, absurda, de abolir o status do russo como segunda língua oficial nas regiões próximas a Donetsk – vizinhas à Rússia. O presidente interino ucraniano se recusou até agora a assinar esse texto. Seria como pedir a um condenado ao esquartejamento açoitar ele mesmo os cavalos que o puxarão.

Os pró-russos e os pró-europeus continuarão se digladiando, ambos comandados, direta ou indiretamente, por vários políticos e empresários corruptos que vivem em palácios. A terceira via quase inexpressiva, foi criada sobre o lema – paz para a palhoça, guerra para os palácios.

Para Prefeito de Campo Grande: Macaco Simão. O Esculhambador-Geral da República
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E a nova vibe é o Viber, que avança e oferece multiserviços

Mensagens de texto eram “coisas do demônio” quando do lançamento do serviço na era dos celulares analógicos. Hoje, o inferno é não ter como enviá-las. Dos analógicos até os smartphones atuais, muita coisa mudou. Mensagens são serviços óbvios, internet, fotografia e aplicativos. Deles derivam a maioria das exigências dos usuários que, agora, querem de tudo um pouco, inclusive, fazer ligações por meio de seus aparelhos de celular. É nessa linha que o aplicativo Viber arrebanha 16 milhões de brasileiros, mesmo aqueles que acham o máximo ter WhatsApp, Snapchat e Skype. O que tem de diferente? Para quem ainda não sabe, ele permite fazer ligações e gratuitas.

É por isso que o Google e Facebook fizeram o Viber o mais novo queridinho do mercado multiplataformas. Só que a japonesa Rakuten chegou antes, em fevereiro, e comprou o serviço que, aliás, também permite o envio de mensagens sem custo para o usuário. Com tantos predicados, não é à toa que 400 milhões de usuários já se renderam a ele, o principal concorrente o WatsApp, tem 60 milhões a mais.

E o Viber é a nova “coisa do demônio”. Entre as muitas iniciativas para o público, está um serviço que ajuda os usuários a encontrar as figurinhas que faltam para o seu álbum da Copa. Para tanto são usados os grupos de mensagens do Viber para reunir os interessados. E basta enviar uma mensagem para o número +55 56 83922014 escolhendo de quais grupos quer participar.

Para Prefeito de Campo Grande: Macaco Simão. O Esculhambador-Geral da República
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Eles são raros, mas chegam a 13 milhões de brasileiros

“Muitos Somos Raros” é uma campanha ousada e que chama atenção para algo impertinente: as doenças genéticas. Lançada pela Sociedade Brasileira de Genética Médica, a campanha tem como objetivo ampliar o conhecimento da população e mesmo dos médicos sobre o conjunto de doenças raras que atinge 13 milhões de pacientes no Brasil e 65 indivíduos no mundo a cada grupo de 100 mil. O apoio é conferido pela Associação Paulista de Doenças Raras e pela Interfarma.

Querem alertar para uma realidade pouco divulgada. Hoje, 80% das doenças raras têm origem genética, mas a diversidade no conjunto de sintomas confunde os médicos, dificulta o diagnóstico e compromete a qualidade de vida dos pacientes. No bojo estão os custos econômicos e o impacto social. Nem todas as doenças têm medicamentos oferecidos na lista do SUS (Sistema Único de Saúde), por exemplo, e são de elevado custo.

A rede pública, contudo, está garantindo novos exames e aconselhamento genético aos pacientes e famílias a partir da Política Nacional de Atenção Integral às Pessoas com Doenças Raras. Trocas de informações e acompanhamento dos trabalhos da campanha estão no Facebook, na Fan Page Muitos Somos Raros.

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